domingo, 14 de novembro de 2010


Olá Pessoal !!

Me chamo Raquel e esse blog é para revelar as maravilhas do continente Europeu!
Tenham uma boa leitura !
Abraços !!





A União Europeia


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A União Europeia
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A União Européia é um bloco econômico, político e social de 27 países europeus que participam de um projeto de integração política e econômica.

Ela desenvolve várias iniciativas para a coordenação das atividades judiciais de defesas dos Estados Membros, além de ter um mercado único europeu, uma moeda única, e políticas agrícolas, de pescas, comércios e de transportes comuns.

Os países integrantes são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Romênia e Suécia.

Língua oficial: 23 línguas oficiais


Cidade mais populosa: Londres.

Área: 4.324.782 km

População: 497.070.000 hab. (estimativa de 2007)


PIB:
- Total: $14.953.000.000
- Per Capita: $ 28.213


Moeda: Com o propósito de unificação monetária e facilitação do comércio entre os Estados Membros, a União Européia adotou uma única moeda – o euro.

Ele foi adaptado por 15 dos 27 países: Áustria, Bélgica, Chipre parte Grega (desde 1/1/2008), Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta (desde 1/1/2008), Países Baixos, Portugal, Eslovênia, Espanha.


Geografia: A geografia da União Européia é muito variada, sendo que tem várias áreas climáticas, estas incluem a maior parte dos tipos de clima, desde o clima polar até o clima equatorial. A maior parte da população vive em áreas com o clima mediterrânico, clima temperado, clima oceânico e clima continental.

As principais cadeias montanhosas são: os Alpes, os Cárpatos, os Bálcãs, e os Pirineus.

A maior planíce da União Européia é a Grande Planíce Européia, que abrange todos os Estados Membros da Europa Central e uma parte dos Estados Membros da Europa Ocidental e da Europa Oriental.



Economia: A economia da União Européia é baseada num sistema capitalista liberal. Principal objetivo econômico da União Européia é promover uma economia livre, concorrêncial e sem barreiras comerciais tanto ao nível das mercadorias, dos capitais, e também dos seus cidadãos e trabalhadores.



Objetivos da União Européia:
- Promover a política econômica da Europa;

- Melhorar as condições de vida e do trabalho dos cidadãos europeus;

- Melhorar as condições de livre comércio entre os paises membros;

- Reduzir as desigualdades sociais e econômicas entre as regiões;

- Proporcionar um ambiente de paz, harmonia e equilíbrio na Europa;

- Proporcionar aos agricultores um nível de vida razoável;

- Fornecer aos consumidores alimentos de qualidades e a preços justos;

- Preservar o patrimônio rural;

- A EU esta no centro de uma rede cujo papel consiste em aliviar o sofrimento humano, fazendo chegar ajuda o mais rápido possível às pessoas que dela necessitam, independente da sua raça ou religião e do fato de a crise resultar de conflitos provocados pelo homem ou de uma catástrofe natural;

- Reduzir os preços e aumentar a qualidade dos bens e serviços propostos e também a opção de escolha dos consumidores;

- Promover os direitos dos consumidores à informação e educação;

- Preservar e apoiar a diversidade cultural e contribuir para torná-la acessível a outros;

- Incentivar o desenvolvimento abrindo os seus mercados às exportações vindas dos paises pobres e incentivando-os a intensificarem as trocas comerciais entre si;

- Beneficiar cidadãos europeus de todas as idades com programas subvencionados pela UE nos domínios da educação da formação profissional e do reforço da cidadania;

- A UE incentiva todos para que tenham uma preparação adequada para acompanhar o ritmo da mudança numa economia baseada no conhecimento;

- Promover o crescimento sustentável, a criação de emprego e o aumento da prosperidade;

- Reduzir a utilização de combustíveis fósseis, poupar energia e desenvolver energias alternativas;

- Explorar os recursos do mar de forma responsável, por exemplo, impedindo a sobre pesca e garantindo que a extração de petróleo e do gás não prejudique o ambiente marinho;

- Transmitir ao consumidor a confiança na segurança dos produtos alimentares;

- Abrir os mercados nacionais à concorrência;

- Assegurar paz, prosperidade e estabilidade às suas populações;

- Consolidar a reunificação do continente;

- Garantir a segurança dos cidadãos;

- Promover um desenvolvimento econômico e social equilibrado;

- Vencer os desafios da globalização e preservar a diversidade dos povos europeus;

- Fomentar os valores que os europeus partilham como o desenvolvimento sustentável, a qualidade do ambiente, os direitos humanos e a economia social de mercado.


História da construção européia:
• 1950 - 9 de Maio
Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas idéias de Jean Monnet. Propõe que a França e a República Federal da Alemanha ponham em comum os seus recursos de carvão e de aço, numa organização aberta aos outros países da Europa.

Porque esta data pode ser considerada como a do nascimento da União Européia, o dia 9 de Maio é hoje comemorado anualmente como o Dia da Europa.


• 1951 - 18 de Abril
Seis países - Bélgica, República Federal da Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos - assinam em Paris o Tratado que institui a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA), que entra em vigor em 23 de Julho de 1952, por um período de 50 anos.


• 1955 - 1 e 2 de Junho
Reunidos em Messina, os Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Seis decidem tornar a integração européia extensiva a toda a economia.


• 1957 - 25 de Março
Assinatura em Roma dos Tratados que instituem a Comunidade Econômica Européia (CEE) e a Comunidade Européia da Energia Atômica (Euratom), que entram em vigor em 1 de Janeiro de 1958.


• 1960 - 4 de Janeiro
Por iniciativa do Reino Unido, a Convenção de Estocolmo cria a Associação Européia de Comércio Livre (EFTA), que reúne vários países europeus que não fazem parte da CEE.


• 1963 - 20 de Julho
É assinado em Yaoundé um acordo de associação entre a CEE e 18 países africanos.


• 1965 - 8 de Abril
É assinado o Tratado de fusão dos executivos das três Comunidades (CECA, CEE e Euratom) e que cria um Conselho e uma Comissão únicos. Este tratado entra em vigor em 1 de Julho de 1967.


• 1966 - 29 de Janeiro
"Compromisso do Luxemburgo": na seqüência de uma crise política, a França aceita retomar o seu lugar nas reuniões do Conselho, a troco da manutenção da regra da unanimidade quando estejam em jogo "interesses nacionais de importância vital".


• 1968 - 1 de Julho
Eliminação completa, com 18 meses de avanço sobre o previsto, dos direitos aduaneiros entre os Estados-Membros sobre os produtos industriais. Entra em vigor uma pauta aduaneira comum.


• 1969 - 1 e 2 de Dezembro
Na Cimeira de Haia, os dirigentes políticos da CEE decidem dar novo impulso ao processo de integração européia, abrindo caminho para o primeiro alargamento.


• 1970 - 22 de Abril
É assinado no Luxemburgo um tratado que permite que as Comunidades Européias sejam progressivamente financiadas por "recursos próprios" e que confere maiores poderes de controlo ao Parlamento Europeu.


• 1972 - 22 de Janeiro
São assinados em Bruxelas os tratados de adesão da Dinamarca, da Irlanda, da Noruega e do Reino Unido às Comunidades Européias.


• 1973 - 1 de Janeiro
A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem às Comunidades Européias, que passam a ter nove Estados-Membros. A Noruega fica de fora, na seqüência de um referendo em que o voto maioritário foi desfavorável à adesão.


• 1974 - 9 e 10 de Dezembro
Na Cimeira de Paris, os líderes políticos dos Nove decidem reunir se regularmente em Conselho Europeu três vezes por ano. Dão igualmente luz verde às eleições diretas para o Parlamento Europeu e acordam na criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.


• 1975 - 28 de Fevereiro
É assinada em Lomé uma convenção (Lomé I) entre a CEE e 46 Estados da África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP).

22 de Julho
É assinado um tratado que reforça os poderes orçamentais do Parlamento Europeu e cria o Tribunal de Contas Europeu. Este tratado entra em vigor em 1 de Junho de 1977.


• 1979 - 7 a 10 de Junho
Primeiras eleições diretas dos 410 deputados do Parlamento Europeu.


• 1981 - 1 de Janeiro
Entrada da Grécia nas Comunidades Européias, que passam a contar 10 Estados-Membros.


• 1984 - 14 a 17 de Junho
Segundas eleições diretas para o Parlamento Europeu.


• 1985 - 7 de Janeiro
Jacques Delors assume a presidência da Comissão (1985-95).

14 de Junho
É assinado o Acordo de Schengen, cuja finalidade é suprimir os controles nas fronteiras entre os Estados-Membros das Comunidades Européias.


• 1986 - 1 de Janeiro
A Espanha e Portugal aderem às Comunidades Européias, que passam a contar 12 Estados-Membros.

17 e 28 de Fevereiro
É assinado no Luxemburgo e em Haia o Ato Único Europeu, que entra em vigor em 1 de Julho de 1987.


• 1989 - 15 e 18 de Junho
Terceiras eleições diretas para o Parlamento Europeu.

9 de Novembro
Queda do Muro de Berlim.


• 1990 - 3 de Outubro
Reunificação da Alemanha.


• 1991 - 9 a 10 de Dezembro
O Conselho Europeu de Maastricht adapta o Tratado da União Européia, que estabelece as bases para uma política externa e de segurança comum, uma cooperação mais estreita nos domínios da justiça e dos assuntos internos e a criação de uma união econômica e monetária, incluindo uma moeda única.


• 1992 - 7 de Fevereiro
É assinado em Maastricht o Tratado da União Européia, que entra em vigor em 1 de Novembro de 1993.


• 1993 - 1 de Janeiro
É criado o mercado interno.


• 1994 - 9 e 12 de Junho
Quartas eleições diretas para o Parlamento Europeu.


• 1995 - 1 de Janeiro
A Áustria, a Finlândia e a Suécia juntam se à UE, que passa a ter 15 Estados-Membros. A Noruega fica novamente de fora, na seqüência de um referendo em que o voto maioritário foi desfavorável à adesão.

23 de Janeiro
Entra em funções uma nova Comissão Européia (1995-1999), presidida por Jacques Santer.

27 a 28 de Novembro
A Conferência Euromediterrânica de Barcelona cria uma parceria entre a UE e os países do Sul do Mediterrâneo.


• 1997 - 2 de Outubro
É assinado o Tratado de Amesterdão, que entra em vigor em 1 de Maio de 1999.


• 1998 - 30 de Março
Tem início o processo de adesão dos novos países candidatos, que vai abranger Chipre, Malta e 10 países da Europa Central e Oriental.


• 1999 - 1 de Janeiro
Início da terceira fase da UEM: as moedas de 11 Estados-Membros são substituídas pelo euro que é introduzido nos mercados financeiros para transações não efetuadas em numerário. O Banco Central Europeu passa a ser responsável pela política monetária. A Grécia reúne se a esses Estados em 2001.

10 e 13 de Junho
Quintas eleições diretas para o Parlamento Europeu.

15 de Setembro
Entra em funções uma nova Comissão Européia (1999-2004), presidida por Romano Prodi.

15 a 16 de Outubro
O Conselho Europeu de Tampere decide tornar a UE um espaço de liberdade, de segurança e de justiça.

2000
23 e 24 de Março
O Conselho Europeu de Lisboa define uma nova estratégia para fomentar o emprego na UE, modernizar a economia e reforçar a coesão social numa Europa baseada no conhecimento.

7 e 8 de Dezembro
Em Nice, o Conselho Europeu chega a acordo sobre o texto de um novo tratado, que reforma o sistema decisório da UE na perspectiva do alargamento. Os presidentes do Parlamento Europeu, do Conselho Europeu e da Comissão Européia proclamam solenemente a Carta dos Direitos Fundamentais da União Européia.


• 2001 - 26 de Fevereiro
Assinatura do Tratado de Nice, que entra em vigor em 1 de Fevereiro de 2003.

14 e 15 de Dezembro
O Conselho Europeu de Laeken adapta uma declaração sobre o futuro da União, que abre caminho para a próxima grande reforma da UE e convoca uma Convenção para preparar uma Constituição Européia.


• 2002 - 1 de Janeiro
Entrada em circulação das notas e moedas de euros nos 12 países da área do euro.

13 de Dezembro
O Conselho Europeu de Copenhaga decide que 10 dos países candidatos (Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estónia, Hungria, Letônia, Lituânia, Malta, Polônia e República Checa) poderão aderir à UE em 1 de Maio de 2004.


• 2003 - 10 de Julho
A Convenção sobre o futuro da Europa adapta um projeto de Constituição Européia e conclui os seus trabalhos.

4 de Outubro
Abertura da Conferência Intergovernamental encarregada de redigir o Tratado Constitucional.


• 2004 - 1 de Maio
Chipre, Malta, a República Checa, a Estónia, a Hungria, a Letônia, a Lituânia, a Polônia, a Eslováquia e a Eslovênia aderem à União Européia.

10 e 13 de Junho
Sextas eleições diretas para o Parlamento Europeu.

29 de Outubro
A Constituição Européia é adaptada em Roma (sujeita a posterior ratificação pelos Estados-Membros).

22 de Novembro
Entra em funções uma nova Comissão Européia presidida por José Manuel Barroso.


• 2005 - 29 de Maio e 1 de Junho
Rejeição da Constituição por referendo em França e, três dias depois, nos Países Baixos.

3 de Outubro
Abertura das negociações de adesão com a Turquia e a Croácia.


• 2007 - 1 de Janeiro
A Bulgária e a Romênia aderem à União Européia.
A Eslovênia passa a integrar a área do euro.


Dez etapas históricas:
1. Em 9 de Maio de 1950, a Declaração Schuman propôs a criação de uma Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA), que veio a tornar se realidade com o Tratado de Paris de 18 de Abril de 1951, instituindo um mercado comum do carvão e do aço entre os seis Estados fundadores (Bélgica, República Federal da Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos). Poucos anos decorridos sobre o fim da Segunda Guerra Mundial, o seu objetivo primordial era assegurar a paz entre as nações européias vencedoras e vencidas, associando as num sistema institucional comum regido pelos princípios da igualdade e da cooperação.


2. Esses seis Estados decidiram depois, em 25 de Março de 1957, com o Tratado de Roma, construir uma Comunidade Econômica Européia (CEE) com base num mercado comum mais alargado e que abrangia toda uma série de bens e serviços. Os direitos aduaneiros entre os seis países foram totalmente abolidos em 1 de Julho de 1968 e, ao longo da mesma década, foram definidas políticas comuns, nomeadamente nos domínios do comércio e da agricultura.


3. O sucesso obtido pelos Seis levou a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido a decidirem aderir à Comunidade. Este primeiro alargamento, de seis para nove membros, teve lugar em 1973 e foi acompanhado pelo estabelecimento de novas políticas sociais e ambientais, bem como pela criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) em 1975.


4. Em Junho de 1979, a Comunidade Européia deu um importante passo em frente, com as primeiras eleições para o Parlamento Europeu por sufrágio universal direto. Estas eleições realizam se de cinco em cinco anos.


5. Em 1981, a Grécia aderiu à Comunidade, no que foi seguida, em 1986, por Espanha e Portugal Foram adesões que vieram reforçar a presença da Comunidade no Sul da Europa e tornar mais urgente a expansão dos seus programas de auxílio regional.


6. A recessão econômica mundial do início da década de 80 trouxe consigo uma onda de "europessimismo". No entanto, a esperança renasceu em 1985, quando a Comissão Européia, sob a presidência de Jacques Delors, publicou um Livro Branco que estabelecia um calendário para concluir a realização do mercado interno europeu até 1 de Janeiro de 1993. Este ambicioso objetivo ficou consagrado no Ato Único Europeu, que foi assinado em Fevereiro de 1986 e entrou em vigor em 1 de Julho de 1987.


7. A morfologia política da Europa foi profundamente alterada pela queda do Muro de Berlim, em 1989, que conduziu à reunificação da Alemanha, em Outubro de 1990, e à democratização dos países da Europa Central e Oriental, libertados da tutela soviética. A própria União Soviética deixou de existir em Dezembro de 1991.

Entretanto, os Estados-Membros negociavam o novo Tratado da União Européia, que veio a ser adaptado pelo Conselho Europeu, constituído pelos Chefes de Estado e/ou de Governo, em Maastricht , em Dezembro de 1991 e entrou em vigor em 1 de Novembro de 1993. Acrescentando domínios de cooperação intergovernamental às estruturas comunitárias existentes, este tratado criou a União Européia (UE).


8. A nova dinâmica européia assim gerada e a evolução da situação geopolítica do continente levaram três novos países - a Áustria, a Finlândia e a Suécia - a aderirem à UE, em 1 de Janeiro de 1995.


9. É então que a União se prepara para a sua mais espetacular realização de sempre, a criação de uma moeda única . Em 1999, o euro começou a ser usado para transações financeiras (não efetuadas em numerário) e só três anos mais tarde as notas e as moedas de euros entraram em circulação nos 12 países da "área do euro". O euro assume agora o estatuto de grande moeda mundial para pagamentos e reservas, ao lado do dólar.

Os europeus enfrentam atualmente os desafios da globalização. A aceleração dos progressos tecnológicos e a utilização cada vez maior da Internet estão a transformar as economias, embora comportem também problemas sociais e culturais.

Em Março de 2000, a UE adaptou a "estratégia de Lisboa" com o objetivo de modernizar a economia européia e torná-la apta a concorrer no mercado mundial com outros grandes protagonistas, como os Estados Unidos e os novos países industrializados. A estratégia de Lisboa inclui o incentivo à inovação e ao investimento nas empresas, assim como a modernização dos sistemas educativos europeus para os adequar às necessidades da sociedade da informação.

Ao mesmo tempo, o desemprego e o custo crescente dos regimes de pensões exercem pressão sobre as economias nacionais, o que torna a necessidade de reformas ainda mais premente. Os eleitores exigem cada vez mais aos seus governos que encontrem soluções concretas para estes problemas.


10. Mal se concluíra o alargamento da União Européia para 15 membros, logo se iniciaram os preparativos para novo alargamento de uma envergadura sem precedentes . Em meados da década de 90, começaram a bater à porta da UE os antigos países do bloco soviético (Bulgária, República Checa, Hungria, Polônia, Romênia e Eslováquia), os três Estados bálticos que haviam feito parte da União Soviética (Estónia, Letônia e Lituânia), uma das repúblicas da antiga Iugoslávia (Eslovênia) e dois países mediterrânicos (Chipre e Malta).
A UE congratulou se com essa oportunidade de ajudar a estabilizar o continente europeu e de alargar os benefícios da integração européia a estas jovens democracias. As negociações para a adesão dos países candidatos foram iniciadas em Dezembro de 1997 e a Europa dos 25 tornou se realidade em 1 de Maio de 2004, quando a adesão de 10 dos 12 candidatos se concretizou. Seguiram se a Bulgária e a Romênia, em 1 de Janeiro de 2007.




Arquitetura Romana


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Arquitetura Romana
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O desenvolvimento da arte romana começou a partir do século II a.C., época em que Roma já dominava a totalidade do Mediterrâneo e avançava com passos firmes sobre o norte da Europa e a Ásia. Duas importantes culturas convergiram no período: a etrusca e a grega. A primeira, presente desde o início, no século VIII a.C., se caracterizava por um acentuado orientalismo, fruto do estreito contato comercial que os estruscos mantinham com outros povos da bacia do Mediterrâneo. Quanto a influência grega, o processo de helenização dos romanos tornou-se intensivo a partir do século IV a.C. e se traduziu em todos os âmbitos da cultura: a escultura, a arquitetura, a literatura e, inclusive, a religião e a língua.

Discute-se muito se existe ou não um estilo romano. A dúvida provém do fato de que os romanos nãocriaram um estilo próprio; na verdade, a arquitetura da Roma Antiga é formada por um conjunto de elementos gregos e etruscos. O plano do templo é herdado dos etruscos. Quanto à ornamentação, é grega, sendo coríntia a ordem preferida. Ou se mandavam trazer da Grécia esculturas, colunas e objetos de todo tipo, ou se fazia cópias dos originais nas oficinas da cidade. O espírito romano, mais prático e menos lírico, não demorou muito a oferecer sua própria versão do estilo. Da fusão dessas tendências é que se formou o chamado "estilo romano".

Embora não haja dúvida de que as obras arquitetônicas romanas tenham resultado da aplicação das proporções gregas à arquitetura de abóbadas dos etruscos, também é certo que lhes falta um caráter totalmente próprio, um selo que as distinga.

Para começar, a partir do século II a.C., os arquitetos da antiga Roma dispunham de dois novos materiais de construção. Um deles, o opus cementicium - uma espécie de concreto armado -, era material praticamente indestrutível. Do outro lado estava o opus latericium, o ladrilho, que permitia uma grande versatilidade. Combinado com o primeiro material, ele oferecia a possiblidade de se construírem abóbadas de enormes dimensões e, apesar disso, muito leves.

Desde a instauração do império, no século I a.C., a arte foi utilizada em Roma como demonstração de grandeza. Não apenas mudou totalmente a imagem da capital como também a do resto das cidades do império. Palácios, casas de veraneio, arcos de triunfo, colunas com estelas comemorativas, alamedas, adquedutos, estátuas, templos, termas e teatros foram erguidos ao longo e ao largo dos vastos e variados domínios do império romano.


Arco do triunfo - Orange, França


Arcadas do peristilo do palácio de Diocleciano - Split, Iugoslávia


Aqueduto - Pont-du-Gard, França

Os romanos também modificaram a linguagem arquitetônica que haviam recebido dos gregos, uma vez que acrescentaram aos estilos herdados (dórico, jônico e coríntio) duas novas formas de construção: os estilos toscano e composto.

A evolução da arquitetura romana reflete-se fundamentalmente em dois âmbitos principais: o dasescolas públicas e o das particulares. No âmbito das escolas públicas, as obras (templos, basílicas, anfiteatros, arcos de triunfo, colunas comemorativas, termas e edifícios administrativos) apresentavam dimensões monumentais e quase sempre formavam um conglomerado desordenado em torno do fórum - ou praça pública - das cidades.


Mercados e armazéns do Forum de Trajano -Roma


Basílica de Constantino - Fórum Romano


Foro de Trajano - Roma


Anfiteatro de Nimes - França

As obras particulares, como os palácios urbanos e as vilas de veraneio da classe patrícia, se desenvolveram em regiões privilegiadas das cidades e em seus arredores, com uma decoração faustosa e distribuídas em torno de um jardim.




A plebe vivia em construções de insulae, muito parecidos com nossos atuais edifícios, com portas que davam acesso a sacadas e terraços, mas sem divisões de ambientes nesses recintos. Seus característicos tetos de telha de barro cozido ainda subsistem em pleno século XX.

engenharia civil romana merece um parágrafo à parte. Além de construir caminhos que ligavam todo o império, os romanos edificaram aquedutos que levavam água limpa até as cidades e também desenvolveram complexos sistemas de esgoto para dar vazão à água servida e aos dejetos das casas.












Bélgica


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Bélgica
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Vítima em várias ocasiões da rivalidade entre as grandes potências, a Bélgica tem desempenhado desde o fim da segunda guerra mundial um papel decisivo para a união européia. No entanto, o fato de ser formada por duas comunidades de cultura e língua distintas desequilibra, vez por outra, sua própria unidade interna.

Com uma superfície de somente 30.518km2, a Bélgica é um dos menores países do continente europeu. Limita-se a noroeste com o mar do Norte; ao norte com os Países Baixos; a leste com a Alemanha e Luxemburgo; e ao sul e sudoeste com a França.


Geografia física
Geologia e relevo. Sob o aspecto morfológico, a Bélgica divide-se em duas grandes zonas claramente diferenciadas. Ao norte e oeste do alinhamento formado pelo rio Mosa e seu afluente, o Sambre, encontra-se uma região de planície, só quebrada, no litoral, por pequenas elevações de dunas, formadas por materiais levados pelos ventos e fixadas há longo tempo pela vegetação. A partir dessas séries de dunas que protegem a costa, estende-se, numa largura de aproximadamente quarenta quilômetros, a planície de Flandres Marítima, situada quase ao nível do mar, e formada em parte por terrenos ganhos a este, chamados pôlderes. Ao sul e a leste do curso do rio Escalda, a planície de Flandres Interior adquire maior elevação. Para o interior do país avança uma zona de baixos planaltos, nos quais se abre, no sentido sudoeste-nordeste, a calha do rio Mosa e do Sambre. Ao sul e leste dessa linha, na região de Condroz, o terreno se eleva consideravelmente; esses altiplanos de formação antiga, muito escavados pelos vales fluviais, constituem, no sudeste do país, a região que se conhece pelo nome de Ardenas, que em alguns pontos ultrapassa 600m de altitude (o monte Botrange, com 694m, é o ponto culminante da Bélgica). No extremo sul fica a Lorena Belga.

Clima. Por sua elevada latitude -- o país é cortado pelo paralelo 50o N -- o clima da Bélgica deveria ser rigoroso; no entanto, a proximidade do Atlântico e o modesto relevo do país, que o submete à influência temperada dos ventos dominantes de oeste, determinam um regime de temperaturas amenas, que oscilam entre 0o C de média em janeiro a 15o C em julho. No interior acentua-se o caráter continental, que alcança o máximo nas Ardenas, onde os invernos são longos e rigorosos, devido principalmente à maior altitude. As precipitações giram em torno de mil milímetros em todo o país e se distribuem com bastante regularidade por todo o ano.

Hidrografia. Quase todo o território belga está incluído nas bacias de dois grandes rios que, vindos da França, atravessam o país para desembocar no mar em território holandês: o Escalda, que cruza a planície de Flandres paralelamente à costa, na direção de Antuérpia, um dos maiores portos da Europa; e o Mosa, que atravessa as Ardenas num vale encaixado, recebendo as águas da parte sudeste do território belga antes de penetrar nos Países Baixos. Ambos os rios e alguns de seus afluentes são navegáveis e, juntamente com a densa rede de canais da planície, somam mais de 1.500km de vias interiores navegáveis no reduzido território belga.

Fauna e flora. Entre os mamíferos da região montanhosa de leste destacam-se o gato selvagem, a marta, a corça e o veado. Nas regiões agrícolas, vivem apenas animais de pequeno porte, como lebres, coelhos, raposas, texugos, doninhas e esquilos vermelhos, entre outros. A fauna ornitológica da Bélgica assemelha-se, de forma geral, à das ilhas britânicas e da Europa ocidental.

A maior parte da planície belga é formada por uma campina primorosamente cultivada, embora bosques, em que predominam as coníferas, cubram grande parte das Ardenas.


População
Um dos traços mais característicos da Bélgica é a existência de duas comunidades etnolingüísticas claramente diferenciadas, a dos flamengos e a dos valões, que ocupam territórios bem delimitados. A região de língua flamenga, uma variante do holandês falado nos Países Baixos, estende-se pela área norte do país; o limite com a região dos valões, de língua francesa, fica a poucos quilômetros ao sul da capital, Bruxelas, que constitui, dentro da área flamenga, uma ilha de bilingüismo. Por outro lado, em algumas comunidades da parte leste do país, limítrofes com a Alemanha, fala-se o alemão.

A densidade demográfica da Bélgica ultrapassa 300 hab./km2 e é uma das maiores do mundo. As áreas mais povoadas são as densas concentrações industriais e de serviços de Bruxelas, Antuérpia, Gand, Liège e Charleroi. Todo o país, com exceção das Ardenas, apresenta-se bastante desenvolvido, e a imensa maioria da população é urbana. De modo geral, Flandres tem maior densidade populacional (mais de 400 hab./km2) que a Valônia (cerca de 200 hab./km2).

A população belga cresceu de forma muito lenta ao longo do século XX, com a particularidade de que o crescimento da população valã foi menor que a da flamenga. No começo do século XX as duas populações estavam equilibradas em número, mas no princípio da década de 1980 os flamengos superavam os valões numa proporção de três para dois. A corrente imigratória para a Bélgica alcançou o máximo na década de 1960, sendo formada sobretudo por italianos, espanhóis e poloneses.

No decorrer do século XX, os índices gerais de natalidade decresceram progressivamente; em conseqüência disso, ocorreu um substancial envelhecimento da população: na década de 1980, os maiores de 65 anos ultrapassavam em número os menores de 15. (Para dados demográficos, ver DATAPÉDIA.)


Economia
A Bélgica é um país de desenvolvida economia de mercado. Foi um dos primeiros a incorporar-se à revolução industrial, no início do século XIX, e sua vida econômica é fortemente influenciada, em primeiro lugar, pela do Benelux, união econômica e alfandegária da Bélgica, dos Países Baixos e de Luxemburgo, fundada em 1947, e em segundo lugar pela União Européia, cujo conselho de ministros tem sede em Bruxelas. Calcula-se que pelo menos metade da produção belga destina-se à exportação, o que dá idéia da enorme importância do comércio exterior para a economia do país. Cerca de 75% desses intercâmbios comerciais são feitos com outros países da União Européia, sobretudo com a Alemanha, a França e os Países Baixos.

Agricultura e pecuária. O sistema agropecuário belga, altamente produtivo, baseia-se fundamentalmente em propriedades de porte médio, em que tanto a agricultura como a criação de gado se vale de técnicas modernas, com alto grau de mecanização. Nelas, a cultura intensiva de cereais, beterraba, batata, hortaliças, frutas, flores e forragem tem rendimento superior ao da média européia. Dentre os cereais, o trigo é o que se produz em maior volume. Não obstante, só uma pequena parcela da população economicamente ativa se ocupa das atividades rurais, ao passo que os setores manufatureiro e de serviços empregam a grande maioria dos trabalhadores.

Energia e mineração. A Bélgica é um país rico em carvão. No entanto, como a exploração carbonífera belga não conseguiu competir, em rentabilidade, com a de outros países, muitas minas foram fechadas a partir da década de 1950, e a produção total caiu paulatinamente. Há alguma exploração de gás natural e minério de ferro, quase esgotadas, no extremo sul do país.

Indústria. Após a segunda guerra mundial e com o retrocesso da indústria carbonífera, ocorreu uma relocalização das indústrias de alta tecnologia, concentradas na região de Bruxelas e em Flandres. A Valônia, que dominava economicamente o país desde o começo da era industrial, viu a balança pender em favor de Flandres, mudança que ensejou intensos problemas políticos. As indústrias química, petroquímica, metalúrgica, mecânica e têxtil são os sustentáculos da economia.

Finanças, comércio e turismo. Bruxelas é um dos centros financeiros da Europa. Ao se converter em sede das principais instituições da CEE, a cidade foi escolhida por diversas multinacionais, sobretudo de origem americana, para centro de seus negócios na Europa. Embora tenha perdido seu império colonial, em princípios da década de 1960, a Bélgica continua a ser grande importadora de matérias-primas, e muitas empresas belgas de grande porte mantêm interesses econômicos em vários países africanos. A expansão, ao longo do século XIX, da grande indústria, baseada no ferro e no carvão, lançou os alicerces para uma forte penetração de capitais belgas nas empresas extrativas, mecânicas, ferroviárias e de transportes urbanos de países de desenvolvimento mais tardio.

Situada no coração da Europa industrial, a Bélgica é passagem obrigatória de milhões de viajantes e por isso o setor hoteleiro é muito desenvolvido. O principal atrativo turístico do pequeno país são suas velhas cidades históricas, possuidoras de notável acervo artístico; algumas delas, como Bruges, constituem verdadeiros museus vivos.

Transporte e comunicação. As redes ferroviária e rodoviária belgas têm grande densidade e são das mais antigas do mundo. O porto de Antuérpia é um dos mais importantes da Europa, sendo também importantes os de Bruges e Gand. Esses três portos ligam-se ao interior do país e com as áreas industriais dos Países Baixos, da Renânia alemã e do norte da França por uma ampla rede de rios e canais navegáveis -- alguns destes muito antigos -- pela qual transita a maior parte das mercadorias pesadas. (Para dados econômicos, ver DATAPÉDIA.)


História
Origens. O território belga foi habitado desde o paleolítico inferior. As diversas culturas que se propagaram desde a Europa central até as ilhas britânicas, assim como as que ascenderam das margens do Mediterrâneo até o norte, pelo rio Reno, deixaram suas marcas nesse país de solo rico e cultivado desde o final do quinto milênio antes da era cristã. No entanto, a entrada do território da Bélgica na história só se deu com sua conquista por Júlio César, que, entre os anos 59 e 52 a.C., estendeu as fronteiras do Império Romano até as margens do Reno. O território era povoado por tribos belgas, pelo que os romanos o chamaram Gallia Belgica.

Devido a sua situação fronteiriça, a Bélgica foi cedo afetada pelas invasões bárbaras. No século V os francos ocuparam o norte do país, enquanto na média e na alta Bélgica os romanos predominavam, dando origem aos atuais valões. Durante o período carolíngio a Bélgica foi repartida em condados. No século IX, os tratados de Verdun, Meerssen e Ribemont dividiram o país em dois, o que constitui a origem remota da atual divisão lingüística.

Encravados entre o reino francês e o império alemão, os territórios que hoje formam a Bélgica e os Países Baixos foram objeto de disputas constantes ao longo da Idade Média. No final desse período o país viveu um notável florescimento comercial e também um desenvolvimento da vida urbana e das formas econômicas capitalistas que o transformaram em uma das regiões mais prósperas e povoadas da Europa.

Domínio espanhol. Filipe de Borgonha libertou o país da vassalagem ao rei da França no final do século XIV. Em 1528, os territórios do ducado de Borgonha foram herdados por Carlos I da Espanha e V da Alemanha. Iniciou-se um período de dominação espanhola, durante o qual as províncias do norte, que viriam a formar os Países Baixos, lideradas por uma burguesia em sua maior parte calvinista, se sublevaram contra o domínio de Filipe II, conseguindo sua independência, com o nome de Províncias Unidas, após longas e custosas lutas.

As províncias do sul, tanto as de língua francesa quanto as flamengas, ficaram sob o poder da coroa espanhola, devido ao fato de serem majoritariamente católicas e por causa da importância política que ainda tinha a nobreza. A decadência econômica da Flandres espanhola foi paralela à da monarquia hispânica. A primazia comercial, que na Idade Média pertencera a Bruges, passou no século XVI para Antuérpia. Não obstante, a intolerância ideológica, as vicissitudes da guerra e a desacertada política econômica de Filipe II, fizeram de Amsterdam, capital das Províncias Unidas, o centro econômico da Europa. Pela paz de Utrecht (1713), a Bélgica passou a ser governada pelo ramo austríaco da casa de Habsburgo.

Período revolucionário. Em 1792, as tropas da república francesa revolucionária, em guerra com a Áustria, invadiram a Bélgica. Em março do ano seguinte os austríacos recuperaram o país, mas tiveram que abandoná-lo após nova ofensiva francesa. A Bélgica foi anexada à França, até que as derrotas de Napoleão permitiram sua autonomia, pela primeira paz de Paris, a 30 de maio de 1814. No ano seguinte teve lugar a campanha da Bélgica, na qual Napoleão derrotou em Ligny as tropas prussianas; em junho de 1815 Napoleão foi derrotado definitivamente pelos exércitos aliados na Bélgica, perto de Waterloo. Com a nova repartição da Europa, provocada pelo Congresso de Viena (1814-1815), a Bélgica passou a formar com a Holanda o novo reino dos Países Baixos, regido pela casa de Orange, sob o domínio de Guilherme I.

Criação do reino da Bélgica. A dominação holandesa -- tentativa de impor o holandês como língua oficial e a orientação protestante no ensino -- provocou uma insurreição em Bruxelas em 1830, que proclamou a independência da Bélgica. As grandes potências, lideradas pelo Reino Unido e pela França, promoveram a neutralidade perpétua da Bélgica na Conferência de Londres, em 1831. Nesse mesmo ano, o novo rei, Leopoldo I de Saxe-Coburgo, jurou a constituição. Os Países Baixos só reconheceriam a independência belga em 1839, com a assinatura do Tratado de Londres, pelo qual a Bélgica incorporou a seu território parte de Luxemburgo.

A constituição de 1831 definiu a Bélgica como uma monarquia unitária, em que o rei compartilhava o poder com as duas câmaras legislativas.

Durante os reinados de Leopoldo I (1831-1865) e Leopoldo II (1865-1909), foi considerável o desenvolvimento econômico da Bélgica, apoiado na tradicional indústria têxtil e na recente indústria siderúrgica, alimentada pelo carvão da Valônia. O pequeno reino assumiu a dianteira entre as nações industrializadas da época e seu poder econômico espraiou-se muito além de suas fronteiras. Os partidos católico e liberal disputaram o poder durante decênios; uma das principais fontes de litígio foi a do ensino, que acarretou até o rompimento de relações com o Vaticano, quando, em 1880, os liberais impuseram seus princípios laicos. O maior reduto do Partido Liberal era a Valônia, mais industrializada, enquanto os católicos, que governaram de 1884 até 1914, tinham apoio eleitoral nas regiões flamengas. Em face do domínio econômico e cultural valão, ganhou corpo na parte católica movimentos legislativos de apoio à paridade lingüística e outras reivindicações flamengas.

A partir de 1885 surgiu na arena política o Partido Operário Belga, como conseqüência da aliança entre socialistas e sindicalistas e da ação de um poderoso movimento cooperativo. Em 1893 se instituiu o sufrágio universal, mas a legislação estabelecia o voto plural (alguns eleitores podiam votar mais de uma vez), o que beneficiava as classes abastadas. Este voto plural só foi suprimido depois da primeira guerra mundial.

Expansão colonial. O desenvolvimento capitalista da Bélgica exigia, no contexto internacional do século XIX, a conquista de territórios coloniais para a obtenção de matérias-primas a baixo custo. A divisão da África entre as potências européias, consagrada na Conferência de Berlim, outorgou ao monarca belga, como patrimônio pessoal, um extenso território, o Estado Livre do Congo, explorado desde 1876 pela Associação Internacional Africana. Em 1908, ante o protesto da opinião pública mundial pela brutal exploração empreendida pela administração congolesa a serviço de Leopoldo II, o Estado Livre do Congo foi cedido como colônia à Bélgica.

Primeira guerra mundial. Iniciado o conflito europeu em 1914, a Bélgica proclamou sua neutralidade, conservada desde sua fundação como país independente, em 1831; entretanto, tropas alemãs invadiram o país em 2 de agosto, como manobra para surpreender o Exército francês. No dia seguinte, o Reino Unido, através de um ultimato, exigiu a saída dos alemães e o respeito à neutralidade belga, determinando a entrada dos britânicos na guerra. O surpreso Exército belga tentou resistir aos alemães mas foi derrotado. O rei Alberto I (1904-1934) formou um gabinete de guerra com representantes dos principais partidos e transferiu a sede do governo para Antuérpia e posteriormente para o Havre. Somente uma pequena porção do território belga se livrou da ocupação alemã. Com o objetivo de conter a resistência nacional, os alemães impuseram uma separação formal entre as regiões flamenga e valã.

Período entre-guerras. No fim da primeira guerra mundial a Bélgica obteve, por meio de um plebiscito que lhe foi favorável, a anexação de pequenos territórios alemães. Na África, a Liga das Nações lhe confiou mandato sobre as colônias alemãs de Ruanda e Urundi, conquistadas por tropas belgas durante o conflito.

Na década de 1920 os católicos e os liberais, antigos adversários, se coligaram para deter o avanço do Partido Socialista. Reavivou-se o sentimento nacionalista flamengo até que, no início da década de 1930, foi reconhecida oficialmente a paridade lingüística, declarando-se o flamengo como a língua oficial das províncias do norte e o francês como a da região valã. A duplicidade de idiomas tem sido causa de agitações permanentes.

O rei Alberto I foi sucedido por Leopoldo III (1934-1951). Diante do delicado panorama político europeu, a Bélgica manteve sua política de neutralidade e em 1937 conseguiu que a Alemanha, a França e o Reino Unido se comprometessem a garantir sua integridade territorial.

Segunda guerra mundial. A "guerra-relâmpago" empreendida pela Alemanha na frente ocidental levou à invasão da Bélgica em maio de 1940. Após alguns dias de resistência, em 28 de maio o rei Leopoldo III capitulou e se entregou prisioneiro aos alemães. Entretanto, dirigentes belgas fugiram para Londres, onde encabeçaram a resistência à ocupação alemã, que durou até o outono de 1944, quando as tropas aliadas chegaram à fronteira holandesa. Os alemães tentaram ainda, em dezembro daquele ano, uma grande contra-ofensiva nas Ardenas, com o objetivo de ocupar novamente Antuérpia, que se convertera em base aliada. O ataque foi contido em janeiro de 1945, livrando definitivamente o território belga da guerra, embora algumas cidades ainda fossem bombardeadas por foguetes V-2 alemães.

O pós-guerra. O rei Leopoldo, desprestigiado pela capitulação aos alemães, cedeu seus poderes ao filho Balduíno e abdicou em 1951. Começou então uma época de grande desenvolvimento econômico no país e em toda a Europa. Mas o problema flamengo-valão ressurge periodicamente, provocando tensões e instabilidade no governo. A independência do Congo Belga (atual Zaire) em 1960 e a de Ruanda-Urundi em 1962 representou para a Bélgica um sério golpe econômico e psicológico, embora o país logo se recuperasse. Com a morte do rei Balduíno (1951-1993), assumiu o trono seu irmão, Alberto II.



Instituições políticas
Desde sua formação como estado independente, a Bélgica tem sido uma monarquia constitucional. A constituição de 1831, emendada numerosas vezes, estabelece um poder legislativo composto de duas câmaras: a baixa, eleita diretamente pelo sufrágio universal, e a alta (Senado) formada, em partes iguais, pelo voto universal e por eleições indiretas. O poder executivo corresponde nominalmente ao rei, mas na prática é exercido por um gabinete dirigido pelo primeiro-ministro, responsável ante as câmaras legislativas.

Depois da segunda guerra mundial a Bélgica abandonou sua política de neutralidade ao integrar-se à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

Organização administrativa. A Bélgica divide-se em nove províncias: Flandres Ocidental, Flandres Oriental, Antuérpia e Limburgo são de língua flamenga, ao passo que Hainaut, Namur, Liège e Luxemburgo são francófonas; Brabante divide-se em uma zona de língua francesa e outra de língua flamenga, e em seu centro a conurbação de Bruxelas, a capital, é oficialmente bilíngüe.


Sociedade
O sistema produtivo belga, altamente desenvolvido, permitiu a criação de um "estado de bem-estar", onde a maioria da população goza de assistência médica, subvenções, aposentadoria, auxílio-desemprego e outros benefícios sociais, facilitados direta ou indiretamente pelo estado. A renda média do cidadão belga é uma das mais altas do mundo.

O sistema educativo assegura a escolarização de toda a população infantil. Além do ensino público há um amplo setor privado, regido fundamentalmente pela Igreja Católica.

A maioria da população é católica, embora haja uma minoria protestante e a liberdade de culto seja garantida pela constituição. A influência da igreja na vida belga reflete-se também nas grandes organizações sindicais e nas cooperativas de inspiração cristã. (Para dados sobre sociedade, ver DATAPÉDIA.)


Cultura
Artes plásticas. Tanto Flandres como a Valônia mostraram desde a Idade Média uma unidade cultural no campo das artes plásticas que surpreende em vista do abismo lingüístico que separava as duas comunidades. A época de maior atividade artística foi a dos séculos XV e XVI, quando a arquitetura civil gótica conseguiu nas cidades belgas algumas de suas realizações máximas. A invenção da pintura a óleo e o detalhismo realista transformaram os pintores flamengos em mestres, que em muitas ocasiões trabalharam fora de seu país, a serviço dos grandes monarcas europeus. A arte flamenga, que a princípio correspondia ao gosto de uma próspera burguesia citadina, se manifestou visivelmente nas construções da época, impondo uma fisionomia urbana peculiar.

Jan van Eyck, Rogier van der Weyden, Hugo van der Goes e Hieronymus Bosch foram nomes destacados na primeira etapa de esplendor da pintura flamenga, que teve seu centro de irradiação em Bruges.

O Renascimento trouxe consigo, nas artes plásticas, a implantação de formas clássicas e novidades italianas. O centro de criação deslocou-se de Bruges para Antuérpia. Entre os pintores dessa época destaca-se Pieter Brueghel o Velho.

A pintura dos chamados primitivos flamengos iria influir decisivamente na pintura da Espanha, Portugal, Alemanha, norte da Itália, norte da França e Holanda. Essa influência se estenderia até o período barroco (século XVII), com Rubens. A técnica da pintura a óleo e o realismo da pintura flamenga formariam as bases da pintura de cavalete.

No século XVIII ocorreu uma perda de criatividade artística e o gosto da época voltou-se para o modelo francês, então dominante. A partir do século XIX, a arte na Bélgica ressurge, mas dentro de um contexto menos autóctone, como participante de movimentos de arte moderna. Na arquitetura destaca-se Victor Horta, um dos fundadores do modernismo, assim como o funcionalista Henry van de Velde. Após a primeira guerra mundial surgiu um poderoso movimento expressionista, cujo representante mais inovador foi o pintor e gravador James Ensor. Paul Delvaux e, sobretudo, René Magritte alcançaram notoriedade internacional no movimento surrealista.

Música. Nos últimos séculos da Idade Média e no Renascimento, a polifonia teve extraordinário desenvolvimento nas cidades belgas, mas posteriormente sobreveio uma certa decadência. César Franck, que desenvolveu a maior parte de sua atividade em Paris, foi o mais conhecido compositor belga do século XIX. Hoje, a Bélgica conta com numerosos conservatórios, orquestras sinfônicas, temporadas de ópera e companhias de balé.



Centro de Gravidade


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Centro de Gravidade
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Todo corpo tem um peso, geralmente representado por um único vetor. Na verdade, porém, esse vetor representa a resultante dos pesos das diversas partes componentes do corpo. Isto é, cada partícula, cada molécula do corpo, tem o seu peso. Os pesos de todas as partículas são forças paralelas e de mesmo sentido, cuja resultante é o peso do corpo.

Uma idéia do que acabamos de dizer pode ser obtida com o seguinte exemplo: consideremos uma caixa de laranjas; cada laranja tem o seu peso, e a composição dos pesos de todas as laranjas nos dá o peso da caixa de laranjas.

O ponto de aplicação dessa força única considerada como peso do corpo se denomina centro de gravidade do corpo. Geralmente é representado pela letra G.

O centro de gravidade de uma barra cilíndrica ou prismática, de um disco ou placa retangular de espessura uniforme, de uma esfera, de um cilindro ou de um cubo encontra-se no centro desses corpos, desde que sejam homogêneos. O cento de gravidade de uma placa triangular homogênea de espessura constante está no ponto de encontro de suas medianas (baricentro).


Equilíbrio de corpos apoiados
Para que um corpo simplesmente apoiado numa superfície não tombe é preciso que a vertical, passando pelo seu centro de gravidade, intercepte a região de apoio (veja a animação 1, com a Torre de Pisa).


Equilíbrio estável, instável e indiferente
Consideremos um corpo em equilíbrio. Suponha que esse corpo seja ligeiramente afastado da posição de equilíbrio e, então abandonado.

Se sua tendência for retornar à posição de equilíbrio, diremos que aquela posição é de equilíbrio estável. Se sua tendência for afastar-se ainda mais da posição de equilíbrio, diremos que a posição é de equilíbrio instável. Se o corpo, porém, continuar em equilíbrio na nova posição, diremos que a posição em que estava é de equilíbrio indiferente.


ALEMANHA


Fotos da Alemanha

Castelo Neuschwanstein, construído no século 19 pelo rei Ludwig II, que buscava retirar-se da vida pública. Um dos mais belos castelos da Europa, localizado no estado da Baviera, Alpes alemães.



Fotos da Alemanha

Catedral de Berlim, antiga catedral da corte da Prússia. À direita, na foto, a torre de TV. Mais fotos da Alemanha


Frankfurt, Alemanha

Margem do rio Main, em Frankfurt. Reconstruída após a Segunda Guerra Mundial, Frankfurt tornou-se um dos principais centros financeiros do mundo. A cidade de Goethe fez parte do circuito de jogos da Copa do Mundo 2006



Áustria


A Áustria foi o centro de um império que dominou a Europa Central no século 19 e início do século 20. Foi derrotada na 1ª Guerra Mundial, ocupada pelos nazistas na 2ª Guerra Mundial e, depois, pelos aliados vitoriosos. Reconquistou sua independência em 1955 e tornou-se, constitucionalmente, um estado de "neutralidade perpétua". Entrou para a União Européia em 1995. Hoje, a Áustria é uma nação democrática e próspera.

Salzburg, Austria

Catedral de Salzburg, Áustria . Um patrimônio histórico da humanidade, incluída na lista da Unesco.

Viena Austria


Tirol, Alpes
Mitteldorf, uma vila pitoresca na região do Tirol, Alpes austríacos.




Geografia da Áustria

Nome: República da Áustria. Em alemão: Republik Oesterreich. Em inglês: Republic of Austria.
Capital: Viena.
Tipo de governo: República federal.
Divisões administrativas: 9 estados (Bundeslaender): Burgenland, Kaernten, Niederoesterreich, Oberoesterreich, Salzburg, Steiermark, Tirol, Vorarlberg, Wien (Viena).
Relevo: predominantemente montanhoso ao sul e oeste (Alpes). Planaltos ao norte e leste.
Área total: 83.870 km².
Ponto mais alto: Grossglockner 3.798 m.
Clima: temperado. Continental e nebuloso. Invernos frios com chuvas freqüentes e neve. Verões moderados. .


Bélgica



A Bélgica tornou-se independente da Holanda em 1830. O país prosperou na segunda metade do século 20. Hoje, possui uma economia moderna e é membro da União Européia.
Tensões entre a população da região de Flandres, ao norte, que fala flamengo, e a população do sul, que fala francês (valões), levou a Bélgica a adotar mudanças constitucionais, concedendo maior autonomia a essas regiões.


Belgica
Arquitetura gótica na cidade de Leuven, Bélgica.



Bruxelas, Bélgica
Centro histórico de Bruxelas, Bélgica.

Bruges, Flandres
A Torre Belfry, na cidade histórica de Bruges, região de Flandres.


Geografia

Nome: Reino da Bélgica. Em francês: Royaume de Belgique. Em flamengo: Koninkrijk Belgie. Em inglês: Kingdom of Belgium.
Capital: Bruxelas.
Tipo de governo: Democracia parlamentar sob uma monarquia constitucional.
Divisões administrativas: 10 províncias e 3 regiões: Antuérpia, Brabant Wallon, Região de Bruxelas (Bruxelles), Região de Flandres, Hainaut, Liège, Limburg, Luxemburgo, Namur, Oost-Vlaanderen, Vlaams-Brabant, Região Wallonia, West-Vlaanderen.
Nota: como resultado de uma revisão constitucional em 1993, existem atualmente três níveis de governo: federal, regional e comunidade linguística.
Relevo: planícies costeiras ao noroeste, relevo irregular ao centro e montanhas ao sudeste (Ardennes).
Área total: 30.528 km².
Ponto mais alto: Signal de Botrange, 694 m.
Clima: temperado, chuvoso e úmido. Invernos amenos e verões frescos.
Portos: Antuérpia, Bruxelas, Gent, Liège, Oostende e Zeebrugge .




Historia Da Arte Gótica

Breve Relato da Arte Gótica
PINTURA
ARQUITETURA
ESCULTURA














ARTE GÓTICA


INTRODUÇÃO


O estilo Gótico desenvolveu-se na Europa, principalmente na França, durante a Baixa Idade Média e é identificado como a Arte das Catedrais. A partir do século XII a França conheceu transformações importantes, caracterizadas pelo desenvolvimento comercial e urbano e pela centralização política, elementos que marcam o início da crise do sistema feudal. No entanto, o movimento a arraigada cultura religiosa e o movimento cruzadista preservavam o papel da Igreja na sociedade.




Catedral de Salisbury




Enquanto a Arte Românica tem um caráter religioso tomando os mosteiros como referência, a Arte Gótica reflete o desenvolvimento das cidades. Porém deve-se entender o desenvolvimento da época ainda preso à religiosidade, que nesse período se transforma com a escolástica, contribuindo para o desenvolvimento racional das ciências, tendo Deus como elemento supremo. Dessa maneira percebe uma renovação das formas, caracterizada pela verticalidade e por maior exatidão em seus traços, porém com o objetivo de expressar a harmonia divina.




O termo Gótico foi utilizado pelos italianos renascentistas, que consideravam a Idade Média como a idade das trevas, época de bárbaros, e como para eles os godos eram o povo bárbaro mais conhecido, utilizaram a expressão gótica para designar o que até então chamava-se "Arte Francesa ".


ARQUITETURA




Catedral de Lincoln -- Lincolnshire, Inglaterra






A arquitetura foi a principal expressão da Arte Gótica e propagou-se por diversas regiões da Europa, principalmente com as construções de imponentes igrejas. Apoiava-se nos princípios de um forte simbolismo teológico, fruto do mais puro pensamento escolástico: as paredes eram a base espiritual da Igreja, os pilares representavam os santos, e os arcos e os nervos eram o caminho para Deus. Além disso, nos vitrais pintados e decorados se ensinava ao povo, por meio da mágica luminosidade de suas cores, as histórias e relatos contidos nas Sagradas Escrituras.
Do ponto de vista material, a construção gótica, de modo geral, se diferenciou pela elevação e desmaterialização das paredes, assim como pela especial distribuição da luz no espaço. Tudo isso foi possível graças a duas das inovações arquitetônicas mais importantes desse período: o arco em ponta, responsável pela elevação vertical do edifício, e a abóbada cruzada, que veio permitir a cobertura de espaços quadrados, curvos ou irregulares. No entanto, ainda considera-se o arco de ogiva como a característica marcante deste estilo.




Abadia de Westminster




A primeira das catedrais construídas em estilo gótico puro foi a de Saint-Denis, em Paris, e a partir desta, dezenas de construções com as mesmas características serão erguidas em toda a França. A construção de uma Catedral passou a representar a grandeza da cidade, onde os recursos eram obtidos das mais variadas formas, normalmente fruto das contribuições dos fiéis, tanto membros da burguesia com das camadas populares; normalmente as obras duravam algumas décadas, algumas mais de século.




Catedral de Burgos , construída entre os século XIII e XV






ESCULTURA


A escultura gótica desenvolveu-se paralelamente à arquitetura das Igrejas e está presente nas fachadas, tímpanos e portais das catedrais, que foram o espaço ideal para sua realização. Caracterizou-se por um calculado naturalismo que, mais do que as formas da realidade, procurou expressar a beleza ideal do divino; no entanto a escultura pode ser vista como um complemento à arquitetura, na medida em que a maior parte das obras foi desenvolvida separadamente e depois colocadas no interiro das Igrejas, não fazendo parte necessariamente da estrutura arquitetônica.




Porta do Sarmental, Catedral de Burgos






Pilar dos Anjos, Catedral de Estrasburgo




A princípio, as estátuas eram alongadas e não possuíam qualquer movimento, com um acentuado predomínio da verticalidade, o que praticamente as fazia desaparecer. A rejeição à frontalidade é considerado um aspecto inovador e a rotação das figuras passa a idéia de movimento, quebrando o rigorismo formal.
As figuras vão adquirindo naturalidade e dinamismo, as formas se tornam arredondadas, a expressão do rosto se acentua e aparecem as primeiras cenas de diálogo nos portais.


PINTURA


A pintura teve um papel importante na arte gótica pois pretendeu transmitir não apenas as cenas tradicionais que marcam a religião, mas a leveza e a pureza da religiosidade, com o nítido objetivo de emocionar o expectador. Caracterizada pelo naturalismo e pelo simbolismo, utilizou-se principalmente de cores claras
"Em estreito contato com a iconografia cristã, a linguagem das cores era completamente definida: o azul, por exemplo, era a cor da Virgem Maria, e o marrom, a de São João Batista. A manifestação da idéia de um espaço sagrado e atemporal, alheio à vida mundana, foi conseguida com a substituição da luz por fundos dourados. Essas técnicas e conceitos foram aplicados tanto na pintura mural quanto no retábulo e na iluminação de livros".

Fato Histórico da Europa

Em 01 de janeiro de 1995 - Fundou-se a Organização Mundial do Comércio - OMC, que é uma instituição internacional responsável sobre as regras do comércio entre as nações. Os membros da OMC negociam e assinam acordos que depois são ratificados pelo parlamento de cada nação e passam a regular o comercio internacional.A sede da OMC (foto) acima está localizada em Genebra na Suiça.




Os Castelos Mais Bonitos do Mundo

1. Castelo de Caerlaverock
Picture of Castle Caerlaverock
Caerlaverock Castle é um castelo com fosso triangular que remonta ao século 13 localizado ao sul de Dumfries, no sudoeste daEscócia .
2. Castelo de Dunluce
Picture of Castle Dunluce
O Castelo de Dunluce foi construído no ano de 1200 por Richard de Burgh, o Conde de Ulsterand, e é um castelo medieval, localizado no condado de Antrim, Irlnada do norte . Castelo Dunluce só é acessível através de uma ponte a partir do , porque se assenta sobre um afloramento com basalto extremamente íngreme, perfeito para a defesa.
3. Castelo de Babelsberg




Picture of Castle Babelsberg
Castelo de Babelsberg , considerado o principal do castelo no Parque Babelsberg, está localizado na Alemanha e foi construído originalmente como um pequeno palácio de verão do príncipe William da Prússia por volta de 1800. Ele mais tarde serviu como um museu de paleontologia de 1966 até o fim da Guerra Fria.
4. Castelo de Beaumaris
Picture of Castle Beaumaris
O Castelo de Beaumaris foi construída em Beaumaris, na ilha de Anglesey, no início de 1295 para o rei Eduardo I por Mestre James de St George no entanto, nunca foi terminado. O castelo foi o último de vários castelos construídos na zona destinada a defender a casa real.
5. O Castelo Eilean Donan
Picture of Castle Eilean
Eilean Donan Castle foi construído como uma defesa de Alexandre II, dos ataques dos Vikings em 1220. Em 1719 o castelo foi destruído por três fragatas da marinha real, depois o castelo caiu em mãos dos espanhóis e foi re-construído, 200 anos depois pelo o tenente-coronel John MacRae Gilstrap.
6. Castelo de Mespelbrunn
Picture of Castle Mespelbrunn
Mespelbrunn Castelo foi construída entre Frankfurt e Würzburg, Alemanha em 1412 por Echter de Mespelbrunn. O castelo é de concepção medieval, com fosso românico – estilo renascentista.
7. Castelo de Heemstede
Picture of Castle Heemstede
O Castelo de Heemstede foi concluído em 1286 no rio Spaarne por Dirk van Hoylede numa província da Holanda do Norte, Países Baixos. Ele foi construído, queimado e reconstruído várias vezes ao longo dos séculos e foi por último desativado em 1810, após anos de negligência. Hoje é um restaurante.
8. Castelo de Werfen
Picture of Castle Werfen
Werfen Castle , também conhecido como Hohenwerfen foi construído perto de Salzburg na Áustria no século 11 por arcebispos ricos, a fim de proteger a cidade. Hoje você pode visitar esta bela fortaleza na Salzachtal e o museu da sala de armas.
9. Castelo de Edimburgo
Picture of Castle Edinburgh
O Castelo de Edimburgo remonta ao século 9 aC, embora nada reste desse período. É agora uma das atrações turísticas da Escócia mais visitadas e domina a cidade de Edimburgo a partir de sua localização na montanha. O castelo servido a uma série de atividades militares ao longo dos anos e ainda abriga uma guarnição de soldados embora que na maior parte para fins cerimoniais.
10. Castelo de Matsumoto
Picture of Castle Matsumoto
O Castelo de Matsumoto , também conhecido como Fukashi Castelo, está localizado na cidade de Matsumoto, em Nagano no Japão e pode ser datado de cerca de 1504.
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Posted by: Tony Ramos in 2011,Mais Bonitos do Mundo,Mais bonitas,Novo - Novinho - Novíssimo on novembro 10th, 2010




Ilha de Páscoa, Rapa Nui, como é tradicionalmente chamada, está localizado no Oceano Pacífico, na Polinésia. É um lugar de grande beleza natural e muito conhecido pela moais, enormes estátuas de pedra vulcânica construídas pelos primeiros habitantes da ilha, os misteriosos Rapa Nui.

Moáis Isla PascuaSunrise no Ahu Tongariki, fotografia Diego Vargas

É uma ilha que surpreende e impressiona os visitantes, um lugar que dizem que tem uma energia especial e misticismo.

Moáis Rapa NuiMoai em Rapa Nui, foto de Jim Richardson

O Parque Nacional Rapa Nui foi declarado Património Mundial pela UNESCO em 1995.

Vía Lactea Isla PascuaA Via Láctea nas estátuas, foto de Jim Richardson

Cráter volcán Rano Kau Isla PascuaA cratera do Rano Kau, a fotografia Rejón Romulo

Paisaje Isla PascuaA paisagem da ilha por Romulo Rejón

Expressões de busca:, , , , ,, ,
Posted by: Tony Ramos in Mais bonitas,Paisagens Exóticas on setembro 28th, 2010

Turismo Internacional

Os lugares mais bonitos da – Fotos Fantásticas

Do original em opentravel.com.


Isto é uma seleção muito subjetiva dos lugares mais belos da . Alguns concordam, outros podem encontrar diferentes locais mais dignos de honras. Mas a parte das disputas, estes lugares merecem ser chamados de as belezas da Natureza.

5. A Ilha de Skye. Escócia

Lugares mais bonitos da Europa - Conhecer - Paisagens - Cidades - Destinos - Pontos turísticos
A Ilha de Skye. Por vtveen
Recentemente a Ilha de Skye, foi eleita a quarta melhor ilha do mundo por 650 especialistas em viagens profissionais.
A paisagem selvagem de Skye, a segunda maior ilha na Escócia, é dramática, vibrante e empolgante. As montanhas do interior, falésias, enseadas e praias intermináveis criam cenários espetaculares capazes de espantar mesmo os entusiastas urbanos insensíveis ao encanto da natureza.
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Isle of Skye. Por ZaNiaC
Hoje existem cerca de 9.000 pessoas que vivem em Skye.
Muitos animais silvestres também podem ser vistos:
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Veados. Isle of Skye. Por Wallie-o Sapo-
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Casa do arrendatário, na Ilha de Skye. Por revnancy
A história do Skye é extremamente rica e como espírito das terras altas pode ser sentida no ar – a arte da música popular, tradicional e desportiva (shinty) são cultivadas pelos habitantes locais, alguns dos quais ainda falam gaélico.

4. Sicília. Itália

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Cefalu, na Sicília. Por david.nikonvscanon
Sicília, queimada pelo sol, impregnada com o cheiro de vinho, tomates secos e da história … isto é uma ilha, onde o café tem um gosto melhor do que em qualquer outro lugar do mundo, ea água parece ser irrealmente azul.
A ilha é habitada por 5 milhões de pessoas, e os 25.700 quilômetros quadrados que ocupa a tornam a maior ilha do Mar Mediterrâneo.
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Sicília. Por Alessandro Pucci
O monte Etna, o mais alto (3.320 m/10, 900 ft) é um vulcão ativo na . Apesar das freqüentes secas, a ilha é coberta de vinhas e olivais, assim como laranjeiras e limoeiros.
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Etna. Por piotr.amigo
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Entre e Piazza Armerina Caltagirone. Por Neil Weightman

3. Os Alpes suíços e a Suíça.





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St. Moritz. Suíça. Por ianlord
Os Alpes, a maior cadeia de montanhas da , é o alongamento da Áustria, a leste, através da Suíça, e da França, a oeste.
Uma grande parte deste bolo rochoso pertence à Suíça, um dos países mais ricos do mundo, com uma mistura única de culturas e pessoas que falam quatro idiomas (alemão suíço, francês, italiano e romanche).
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St. Moritz. Por ForsterFoto
O lugar que dificilmente pode escapar a atenção nos Alpes suíços é St. Moritz, um dos resorts mais antigos do mundo.
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São Gotardo Pass. Por Miettinen mikael
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Os Alpes Suíços, em toda a sua glória. Anzere. Por Robert Thomson

2. Veneza. Itália

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Santa Maria della Salute. Veneza. Por Ron Layters
Veneza situa-se entre o sonho e a realidade. É difícil acreditar que esta cidade foi construída pelo homem, e não por algumas criaturas mágicas.
Esta é a Veneza – a cidade da magia, sonhos, contos de fadas e beleza.
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Veneza. Por stevewhis
Os canais de Veneza foram construídos sobre um arquipélago de 118 ilhas. Cerca de 400 pontes ligam a cidade de Veneza e, portanto, é também chamada de “a cidade das pontes”. Os canais servem como caminhos para as gôndolas e sua versão moderna – motorbuses usados como o principal meio de transporte público.
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Veneza. Por abmiller99
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Inverno em Veneza. Por lei Keven

1. Islândia

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Islândia por Michel @
Gelo, gêiseres, fontes termais, pedras, geleiras, montanhas verdes e lagos … estas são as características da Islândia – a segunda maior ilha da , localizada no canto do , no frio do Oceano Atlântico Norte.
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Por taivasalla
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Fossfirði.Iceland por visiticeland
Tundra abrange cerca de 60% das terras, enquanto os lagos e geleiras ocupam aprox. 14%. O clima é subpolar oceânico, húmido e ventoso. Devido às condições climatéricas bastante hostis da ilha ela é habitada por apenas 320.000 pessoas, das quais cerca de 120 mil vivem em Reykjavik, capital da Islândia.
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Madrid

Vista da cidade de Madrid
A capital do país é cosmopolita sem deixar de lado a tradição espanhola. A cidade é uma metrópole, é a sede da Organização Mundial de Turismo (OMT), e abriga museus de referência internacional, como o Museu do Prado, com um dos maiores acervos do mundo, o Thyssen-Bornemisza e o Museu Reina Sofía.
A cidade foi fundada pelos árabes, e é a capital européia de maior altitude. Madrid está localizada no centro da península Ibérica, e o clima é continental com verões muito quentes, passando dos 30 graus e invernos muito rigorosos e secos.
O fato de a cidade estar localizada no centro Espanha, facilita muito conhecer outros lugares. Madrid está bem próxima a belas cidades como Salamanca, Toledo, Valladolid e Segóvia, além de estar ligada à Sevilla (ao sul), e a Barcelona (nordeste) pelo trem de alta velocidade AVE, as viagens duram 2 h e 15min e 2h e 40min respectivamente.
População
A cidade de Madrid viu sua população crescer muito desde quando se tornou capital, principalmente entre os anos 40 e 70. Fato ocorrido devido à grande imigração interna (dos próprios espanhóis), e externa (de estrangeiros). A população total passa dos 3 milhões, e a de estrangeiros de 500 mil, o que representa aproximadamente 13% das pessoas. A grande maioria dos imigrantes é de origem latina, principalmente do Equador.
Cultura
Logo após a morte do ditador Franco, nos primeiros anos do período da Transição Espanhola a cidade de Madrid, foi palco de um movimento contra-cultural chamado de La Movida Madrileña. O movimento teve seu ápice no ano de 1981, com o festival ‘’Concierto de Primavera’’.
A noite madrilenha foi muito ativa não só pelas saídas noturnas dos jovens mais também pelo interesse pela cultura alternativa, pelo underground ou contra-cultura e pelas drogas. Na época surgiram diversos selos independentes de gravação de discos, permitindo a criação da música ‘’não comercial’’ na Espanha. O movimento se expandiu para as outras capitais espanholas, inclusive com apoio político, e surgiram vários novos artistas, não só músicos mais também de pintura, fotografia, cinema, literatura e grafiti.
A maior parte dos pontos turísticos de Madrid se encontra no interior da cidade, nos distritos do Centro, Salamanca, Chamberí, Retiro e Arganzuela. Alguns pontos turísticos:
- Triângulo da Arte, composto pelos três principais museus: Museu do Prado, o Thyssen-Bornemisza e o Museu Reina Sofía.
- Parque Del Retiro, localizado no centro da cidade conta com vários monumentos como o Palácio de Cristal.
- A Casa de Campo, o enorme parque é considerado o pulmão de Madrid e possui várias atrações como o Parque de atrações de Madrid, o Zoológico, um teleférico ligando o parque ao Parque Del Oeste
-Plaza Cibeles e Palácio de Telecomunicações
Plaza Cibeles e Palácio de Telecomunicações
- Plaza de Colón
- Estação de Atocha
- Puerta de Alcalá
Puerta del Alcala
- Torres Puerta de Europa.
Puerta de Europa, Madrid
- Plaza de Toros Monumental de Las Ventas, a maior da Espanha com capacidade para 25.000pessoas.
Plaza de Toros de Las Ventas (Madrid)
- Edifícios Cuatro Torres Business Área, são quatro arranhásseis com mais de 45 andares cada um, ainda em contrução.
- Estádio Santiago Bernabeu, casa do Real Madrid com capacidade para quase 90 mil espectadores, e um dos estádios mais modernos da Europa.
Estadio Do Real Madrid (Santiago Bernabeu)
- Puerta Del Sol, grande área comercial.
- Monasterio de San Lorenzo de El Escorial y el Valle de los Caídos, ambos localizados a alguns quilómetros de Madrid.
Gastronomia
A cozinha de Madrid possui suas características tradicionais, além de englobar todo o tipo de comida servida em toda Espanha. Os pratos típicos são o Cozido Madrileño, Callos a La madrileña, sopa de alho, alem dos tradicionais churros com chocolate, tortilla de batata e bocadillo de calamares (sanduíche de lula). Após a queda de Franco se proliferaram os estabelecimentos de comida rápida, como é o caso dos Doner Kebab (sanduíche turco feito em geral com carne de cordeiro), muito popular não só na Espanha como em toda Europa.
Custo de Vida
O custo de vida de Madrid é elevado para os padrões espanhóis, ascendendo a uma média mensal de 850 euros, é claro dependendo de suas necessidades e dividindo um apartamento. É difícil encontrar um apartamento para alugar na cidade, que também sofre com a especulação imobiliária. O aluguel de um apartamento de dois quartos pode chegar a 1.400 euros. Existem diversas residências de estudantes, com vários serviços incluídos e cujo preço varia em torno de 600 euros mensais. Visite o site:http://www.dondeque.es/
Veja alguns exemplos de preços em Madrid (preços aproximados):
Café € 1.00
Bocadillo € 3.00
Metrô € 1.15
Jornal € 1.00
Camiseta de souvenir € 10.00
Garrafinha de água € 0.35
Litro de gasolina € 0.82
Cerveja long neck (200ml) € 1.00
Danceteria € 10.00
Transporte
O metrô de Madrid é o segundo maior da Europa trás o de Londres e à frente do de Paris. Conta com 16 linhas e mais de 300 estações, o que o torna o meio de transporte mais conveniente para se locomover pela cidade. Para mais informações sobre o metrô de Madrid, visite o site: http://www.metromadrid.es/
Além do metrô a cidade conta com quase 200 linhas de ônibus e trem de cercanias, que liga Madrid às cidades próximas. A principal estação de trem é a de Atocha, que liga Madrid a todas as capitais de província da Espanha.
O aeroporto de Madrid – Atocha é o principal da Espanha, está localizado à 12km do centro e é ligado a cidade pela linha 8 do metrô, e por várias linhas de ônibus.
Trabalho
Madrid é uma metrópole enorme, desse modo, é ao lado de Barcelona o lugar com mais área de atuação da Espanha. Para buscar trabalho o mais recomendável é visitar as páginas de anúncios como: www.loquo.com;www.infojobs.com; www.miltrabajos.com; etc. Ou então procurar nos jornais, que estão repletos de anúncios. Ou até mesmo distribuir currículo nos lugares em questão.
Vida noturna
A cidade é sem dúvida a que tem a noite mais agitada da Espanha. A cidade é conhecida por suas inúmeras boates, bares e pubs, que surgiram principalmente depois da morte do ditador Francisco Franco. Na parte central são várias as zonas com concentração de locais de diversão, principalmente no entorno da Praça de Santa Ana, no chamado Bairro das Letras e nos bairros de Malasaña, La Latina e Lavapiés.
Para mais informações sobre a capital espanhola visite as páginas: http://www.descubremadrid.com, http://www.esmadrid.com/ e http://www.webmadrid.com/


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Picos de Europa - Wikipedia, the free encyclopedia
Casas rurales en Asturias, hoteles en Picos de Europa, apartamentos rurales. . trips or long journeys, situating it inside the Picos de Europa National Park, . ->
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Picos de Europa National Park - Wikipedia, the free encyclopedia
Climbing in the Picos de Europa is a site that provides information about crags, accommodation and travel . Picos de Europa E-book : An English Companion for . ->
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Accommodation and Activities in the Picos de Europa.
Guesthouse accommodation providing guided walking, ski touring . Holiday Accommodation and Activities in the. Picos De Europa, Cantabria, Spain with Canfab. . ->
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    Pacotes de Viagens Europa 2011

    Este artigo foi publicado por admin em 25/08/2010

    Pacotes de Viagens Europa 2011 – A Europa é o continente mais procurado pelos viajantes brasileiros. Os países da lá são os destinos mais badalados e mais desejados por quem busca fazer uma boa viagem nasférias. E é pensando nisso, que a CVC, uma das principais operadoras turísticas do Brasil cria vários pacotes para a Europa. No decorrer desde artigo que o Fica Dica preparou, você ficará mais por dentro dos pacotes de viagem Europa 2011.

    Pacotes de Viagens Europa 2011

    Brasileiros em Lisboa, Madri e Paris 14 dias e 11 noites: transporte aéreo completo, traslado aeroporto – hotel – aeroporto, hospedagem de 3 noites em Lisboa, 3 noites em Madri, 1 noite em San Sebastian, 1 noite em Vale do Loire e 3 noites em Paris, com café da manha em todos hotéis. Passeios em Lisboa, Fátima, Madri, Toledo, San Sebastian, Castelo de Chenonceau e Palácio e Jardins de Versalhes. Percurso em ônibus moderno e climatizado, com guia acompanhante desde o Brasil e guias locais em Lisboa, Fátima, Madri, Toledo, Paris e Versalhes. Tudo isso a partir de R$ 7.280,30.
    Brasileiros na Itália 14 dias e 11 noites: transporte aéreo completo, traslado aeroporto – hotel – aeroporto, hospedagem de 2 noites em Milão (a primeira noite com meia-pensão – jantar no hotel, não incluindo bebidas), 2 noites em Veneza com café da manhã, 1 noite em Pisa, 3 noites em Florença com café da manhã e 3 noites em Roma com café da manhã. Atividades: percurso terrestre em ônibus privativo. visitas panorâmicas em Milão, Verona, Veneza, Pádua, Bologna, Pisa, Florença, Siena, San Gimignano, Assis e Roma. Visita ao Castel Romano Outlet no 13º dia do passeio (saída ao aeroporto de Roma). *Essa visita somente é válida aos que compraram o pacote Brasileiros na Itália com Bloqueio Aéreo CVC. Entradas: Basílica de S. Francisco (Assis) e Basílica de S.Pedro (Roma) com Museu do Vaticano e Capela Sistina. 1 Jantar no Hotel de Milão (1ª noite), 1 almoço em Restaurante no centro de Veneza, 1 jantar no hotel em Pisa, 1 Jantar em Roma e 1 Almoço em Roma. Guia acompanhante desde o Brasil. Tudo isso a partir de R$ 8.408,30.
    Brasileiros nas Capitais Européias 14 dias e 11 noites: transporte aéreo completo, traslado aeroporto – hotel – aeroporto, hospedagem de 3 noites em Roma, 1 noite em Milão, 1 noite em Lucerna, 3 noites em Paris e 3 noites em Londres, com café da manhã em todos os hotéis. Passeios em Roma, Museus Vaticanos, Suíça Alpina, Paris, Palácio e Jardins de Versalhes, Oxford e Windsor. Percurso em ônibus moderno e climatizado, com guia acompanhante desde o Brasil e guias locais em Roma, Vaticano, Paris, Versalhes e Londres. Jantar de boas-vindas em Roma, almoço nos Alpes Suíços, jantar em Paris e 2 jantares em Londres, sendo 1 especial de despedida (não incluem bebidas).
    Mais informações sobre mais pacotes de viagens você encontra no site oficial da CVC (www.cvc.com.br).













    Joinville (SC)

    10 cidades na Europa que você precisa conhecer

    1 – Amsterdã
    A capital holandesa, com seus canais, bicicletas e casas antigas, possui a peculiaridade de ser uma cidade cosmopolita com cara de pequena. É charmosa, encantadore e além disso, a liberdade que impera lá não é encontrada em nenhum outro lugar da Europa. Museus de arte como Rembrandthuis e Van Gogh são paradas obrigatórias. O melhor período é na primavera européia, quando as tulipas florescem.
    2 – Barcelona
    Boa culinária, fantástica arquitetura e muito agito. Barcelona é hoje uma das mais badaladas e vibrantes cidades do velho continente. Aproveite os tradicionais restaurantes de tapas e bares, os diversos concertos de música catalã e museus de Antonio Gaudí até Picasso. Fuja da alta temporada do verão europeu onde tudo fica mais cheio e tumultuado e se puder visite a cidade no outono ou primavera.
    3 – Berlin
    Após a queda do Muro, a cidade se modernizou, mas não esqueceu sua história. Partes do muro e dos tempos de guerra fria ainda estão fincadas e o bunker onde Hitler ficou nos últimos dias de guerra pode ser visitado. Não esqueça de conferir a principal marca de Berlim: a Porta de Brandenburgo. O ideal é ir entre os meses de maio e outubro, quando a temperatura da cidade está bem agradável.
    4 – Lisboa
    Uma atmosfera despretensiosa com uma arquitetura diversificada faz de Lisboa uma cidade única na Europa. Visite os diversos museus e galerias de arte. Tenha tempo para saborear a culinária local. Não esqueça de lugares como Alfama, Bairro Alto e Praça do Comércio. Todas são símbolos históricos da capital lusitana. No final do verão, Lisboa está calma e esbanja sensualidade, já na primavera dias quentes intercalam com noites mais amenas.
    5 – Londres
    Trata-se da principal metrópole do continente europeu. Hóteis, restaurantes, lojas e boates são todas de primeira linha. A arquitetura e cultura não fica para trás. Você precisa conhecer certos lugares como o Big Ben, a London Eye, National Gallery, British Museum, Torre de Londres e confira a troca de Guarda Real no Palácio de Buckingham. Uma cidade desse porte pode e deve ser visitada em qualquer época do ano.
    6 – Milão
    A capital mundial da moda é também um ótimo lugar para desfrutar de excelente culinária, ópera, igrejas e artes. Além das famosas boutiques de grife, visite o Teatro Alla Scala, os museus Pinacoteca di Breta e Leonardo da Vinci Museu de Ciência e Tecnologia e a Igreja Duomo. O calor do verão é bem forte, o ideal é ir no começo da primavera ou outono.
    7 – Paris
    A mais glamourosa e romântica cidade do mundo. Tem ampla oferta de museus, restaurantes, bistrôs, café e hotéis para todos os gostos e preços. Lugares como Torre Eifel, Museu do Louvre, Centro Pompidou, Jardim Luxemburgo e Montmartre são points imperdíveis para qualquer pessoa. O melhor período, sem dúvida, é na primavera, quando a vegetação nos entornos do Rio Sena começa a florescer e a cidade ainda está tranquila. O período de Natal mostra uma Paris iluminada e enfeitada.
    8 – Roma
    Uma cidade carregada de história. Por mais de dois milênios, visitantes vêm conhecer as belezas de Roma como Coliseu, Pantheon, Fórum Romano, Praça da Espanha e Vaticano. Aproveite também para desfrutar do melhor da culinária italiana com muita pizza e massa. Roma deve ser visitada na primavera ou no outono, já que durante o verão o calor é muito forte.
    9 – São Petersburgo
    Por mais de dois séculos, os czares da Rússia governaram São Petersburgo, deixando fortes marcas na arquitetura da cidade. A grandiosidade das catedrais e dos palácios fascina. Não deixe de ir à Igreja on Spilled Blood, ao museu The Hermitage e ao marco da cidade: Admiralty. Apesar do frio, no inverno a cidade fica coberta de neve e ganha um clima especial. Para apavorados por temperaturas negativas, a pedida é a primavera.
    10 – Viena
    Antes considerada por muitos um local sem vida e ultrapassado, Viena se redescobriu. Além dos belos monumentos, palácios, museus e teatros de ópera, hoje a capital da Áustria possui excelentes e novas opções de restaurantes e bares. Além disso, é considerada umas das cidades européias mais fresca e bonita, com seus belos jardins. Vá para Viena no verão sem se preocupar com o calor exorbitante.
    E vocês? Quais dessas cidades já visitaram?
    Qual dessas cidades é a mais romântica para viajar a dois?
    Deixem suas dicas também!
    Fonte: Terra, Drift Turismo


    Jamaica

    Tudo bem, outras ilhas do Caribe são mais ricas. Ou exclusivas. Ou até bonitas. Mas a Jamaica exportou sua cultura para todo o caribe.
    Trancinhas nos cabelos (os dreadlocks), reggae, enormes boinas de lã e até o jeito malemolente de andar, nasceu na terceira maior ilha do Mar das Antilhas.
    É o que se pode chamar de jamaican-way-of-life. Quem vem em busca desse estilo não se frustrará.
    Negril tem 11 quilômetros de praias, com águas mansas como as de uma piscina.
    As baías de Long Bay e Orange Bay são ótimas opções para começar a conhecer a ilha. Na hora do almoço, experimente os jerks, petiscos de carnes marinadas. Ou as empanadas patties. Mas cuidado, vem tudo apimentado.
    West End é o trecho dos penhascos e piscinas naturais. Fim de tarde, vai juntando gente, para ver o pôr-do-sol e tudo termina no famoso Rick’s Cafe.
    Outra dica é tirar um dia para conhecer e beber uma cerveja Red Stripe na praia Doctor Cave’s, em Montego Bay.
    É um lugar daqueles em que relutamos a sair. Há quem consiga. Para esses, as dicas são: ir a Rose Hall Great House e ao vilarejo Falmouth, com linda arquitetura georgiana (sim, a Jamaica foi colonizada pelos ingleses).
    Se vocês gostam de aventura, um rafting no Rio Martha Brae também é programa divertido!
    A praia de Ocho Rios é linda e tem aquele cenário clássico de casais andando de mãos dadas curtindo o clima romântico no ar.
    Para quem curte natureza, o legal é escalar, a dois, as pedras da Cachoeira Dunn’s River Falls.
    Outros passeios levam a Goldeneye e Firefly. A primeira foi a casa do escritor Ian Fleming, autor da série OO7 e virou um hotel. A praia em frente chama-se Bond… James Bond.
    A Jamaica também tem sua Graceland, mas nesse caso, é a casa onde Bob Marley nasceu, no vilarejo de Nine Miles. Tudo lá gira em torno do músico. Na casa estão todos os discos, objetos, roupas e muitas outras coisas.
    O lugar tornou-se ponto de encontro dos rastafáris e seguidores da religião que propõe a volta dos descendentes de escravos à África. Nine Miles fica próximo da capital da Jamaica, Kingston.
    Em Kingston, a dica é fazer uma visita a belíssima Devon House, uma mansão do século 19. É tão grande que tem espaço suficiente para restaurantes muito bons, como o Norman’s on the Terrace e o Devonshire.
    O lugar mais elegante da Jamaica é Port Antonio. Quando era menos badalado, foi frequentado por astros e magnatas de Hollywood. Um deles foi visitar a Lagoa Azul — um encanto! — e inspirou-se para produzir o filme do mesmo nome.
    Os resorts na Jamaica são tão auto-suficientes que se você quiser casar por lá, basta pedir: “Queremos nos casar”. A cerimônia será celebrada nas areias com direito a espumante da melhor qualidade, frutos do mar e muita pimenta.
    Costumo recomendar aos casais que querem ir a Jamaica, o Sandals Royal Caribbean Resort & Private Island em Montego Bay. Além de lindo e super luxuoso o lugar tem serviço all inclusive, e os quartos para lua de mel tem piscina particular. O hotel trabalha com Butler Service, um serviço disponível apenas para o nível mais alto das suítes, onde todas as suas vontades são antecipadas e atendidas pelo seu próprio mordomo pessoal. Tudo muito chique!
    O que você deve saber:
    • A maioria dos resorts all inclusive da Jamaica não cobram gorjetas, nem aquelas taxas de impostos.
    • Pergunte sempre antes de fotografar um rastafári, nem todos gostam de aparecer.
    • Os resorts oferecem excursões para as principais atrações. Mas, se quiser ir um pouco mais longe, alugue um carro, lembrando que a mão é inglesa. O transporte público na ilha é precário, não arrisque!
    • Toda grande cidade tem uma feira. Em Ocho Rios você encontrará uma réplica do Taj Mahal, trata-se de um shopping dutyfree.
    • Importante: vários passeios são oferecidos com saídas de mais de uma localidade. Normalmente os passeios de Negril e Montego Bay são os mesmos, assim como os de Montego Bay e Ocho Rios, cuidado para não repetir os mesmo passeios.
    Os melhores passeios na Jamaica
    Bamboo River Rafting – não deixe de fazer este rafting em canoa de bamboo pelo rio Martha Brae.
    Rose Hall Great House – viva a experiência da época colonial britânica visitando esta construção de 300 anos.
    Dolphin Cove – parque aquático para nadar com golfinhos e tubarões
    Dunn´r River Safari – tour em 4×4, por lindas paisagens que termina na famosa cachoeira.
    Bob Marley Jeep Tour – passa por lugares que marcaram a vida do cantor, inclusive Nine Miles e seu mausoléu Bobsled Jamaica, possui um percurso de 1.000m de descida em trenós, de alta tecnologia, em alta velocidade na floresta. Imperdível!
    Pier One – A mais animada festa na sexta-feira à noite! Na Howard Cooke Blvd.
    Margaritaville Ocho Rios - complexo de entretenimento durante o dia com restaurante (cozinha jamaicana) e a noite um dos bares mais animados.
    Anote
    Aeroporto: Aeroporto internacional de Sangster, em Montego Bay e Aeroporto Norman Manley, em Kingston
    Capital: Kingston
    Moeda: Dólar jamaicano (US$ 1 equivale a 89,68 dólares jamaicanos)
    Idioma: Inglês
    Visto: Não é necessário
    Vacinas: Febre amarela
    Fuso horário: 02 horas a menos que Brasília
    Melhor época para visitar: Temperatura média de 28ºC, mas de agosto a novembro existe o risco de furacões.


    St. Barths

    O nome é uma abreviação. Oficialmente, St. Barth’s chama-se Saint-Barthélemy.
    A ilha também é pequena, são 32 praias fechadas, cercando uma ilha árida. Mas, nesse lugar — francês até a última gota de perfume —, cabe todo o requinte do planeta.
    Basta chegar ao porto de Gustavia (a única cidade de St. Barth´s) e observar iates de cinco andares. A ilha não ostenta palacetes, dizem os nativos que seria um crime contra a elegância.
    Já tínhamos escutado falar que St. Barth’s ou ainda St. Barts não atrai só magnatas com casas de veraneio. Hoje, também tem hotéis pequenos e exclusivos, como o nome e o destino da ilha. Para muitos, tornou-se a ilha mais exclusiva do Caribe.
    O ponto ideal para admirar a enseada do porto chama-se Carl Gustaf. Este também é o nome do hotel erguido numa encosta, na altura exata para ver o pôr-do-sol no terraço.
    A elegância exige bom senso. Ao ar livre, no próprio terraço funciona um piano-bar. Se puderem jantem no restaurante do hotel. A culinária é o fino do fino, pratos divinos e serviço exclusivo. Caso sua conta corrente seja ainda mais polpuda, hospede-se em um dos 12 bangalôs.
    Todos têm piscina privativa na encosta, com vista para um conto de fadas. Os casamentos a tardinha fazem são tão românticos que até quem já casou num praia, fica com vontade de um revival. É lindo!
    Bem, se vocês são o tipo de casal que se interessa pelo assunto é culinária, cabe explicar. A cozinha é francesa. Ninguém chega a reclamar desse fato, claro – só quem perdeu o juízo.
    Mas a culinária local não se resume a foie gras, coq au vin e demais clássicos. Minha dica é entrar no MAYA’S ou se acomodar no terraço à beira-mar do restaurante. É imperdível. A ilha também apresenta a cozinha asiática no Eddy’s e thai-japonesa no Baz. Come-se bem em St. Barts. Muitíssimo bem.
    Quem está a procura de sossego e bom serviço, optou pelo lugar certo.
    Os hotéis estão muito bem localizados e contam com serviço exclusivo para casais em lua de mel. A maioria fica na Baie Saint-Jean.
    São duas praias divididas por um acidente geográfico de nome emblemático: a Pedra do Eden.
    Ali brilham as areias mais visitadas da ilha, sem ofender o sossego. Lá tem restaurantes e barzinhos na medida exata — como quase tudo em St. Barts. Estão a passos da sua comodidade, mas primam pela discrição. E sem música alta, évidemment.
    Das 32 praias de St. Barts, apenas uma não tem acesso fácil. Quanto às outras, basta estacionar o carro.
    E obviamente a praia que exige maior esforço para ser aproveitada também é considerada a mais bonita. A praia é a Colombier.
    Tem areias imaculadas, rochas enormes e mar de transparente. Pegue uma das diversas trilhas de 30 minutos que levam a esse lugar espetacular. Vale a visita. Mas para quem prefere a comodidade, barcos zarpam diretamente para Colombier, a partir de Gustavia.
    Há praias para aproveitar o sol em pontos mais isolados. Tanto no sul quanto no norte. Ao sul, estão Lorient, Marigot e Grand Cul de Sac. Ao norte Grand Saline e Gouverneur. Para chegar a Gouverneur, siga em direção a Lurin. A estrada não é lá essas coisas, mas a praia compensa – com palmeiras e a visão das ilhas próximas.
    Uma lenda conta que um pirata do século 17, Montbars, o Exterminador, escondeu um tesouro, não encontrado até hoje.
    Dicas:
    Alugar um carro não custa uma fortuna e é imprescindível para conhecer a ilha. A moda entre os turistas mais descolados é alugar um mini-cooper.
    Se quiser economizar nas refeições, basta ir a La Rôtisserie ou ao Maya’s to go. As lojas vendem queijos, vinhos, patês. Ninguém achará estranho se você fizer um piquenique. Muitos casais fazem disso uma comemoração.
    O idioma francês predomina, mas nos hotéis, restaurantes e lojas, o inglês é falado pelos ilhéus.
    GUIA ESPERTO
    Como chegar
    A forma mais rápida é via St. Maarten (está a 10 min. de voo), sendo essencial dormir na lha uma noite na ida e outra na volta. É necessário o visto americano, devido à conexão nos Estados Unidos. Também existem Ferrys que saem dos portos de St. Maarten (Oyster Pond Port) e St. Martin (Marigot Port) com tempo de percurso de 1h 30m.
    Onde Comer
    MAYA’S, Public, Tel: 590 590 277-573 – www.st-barths.com/mayas
    Eddy’s, Rue Samuel Fahlberg, em Gustavia, Tel: 590 590 275-417
    Baz, Porto de Gustavia, Tel: 590 590 297-409 – www.st-barths.com/baz/
    L’Isola, Rue du Roi Oscar II – www.lisolastbarth.com
    Restaurante do Hotel Le Sereno, Cul de Sac www.lesereno.com
    Do Brazil, Shell Beach, Gustavia www.dobrazil.com
    La Rôtisserie (para o pic-nic na praia), Praia de St. Jean
    Maya’s to go, St. Jean – www.st-barths.com/mayas-to-go
    Comprar
    As marcas famosas estão na Carré d’Or, em Gustavia e na Villa Créole, em St. Jean.
    Para curtir a noite
    Yacht Club
    Le Ti St-Barth
    Onde ficar
    Le Village St. Jean (não é pé na areia), Colline de St. Jean www.villagestjeanhotel.com
    Eden Rock Hotel www.edenrockhotel.com
    Hotel Guanahani & Spa www.leguanahani.com
    Anote
    Aeroporto: Aeroporto Gustaf Ill
    Capital: Gustavia
    Moeda: Euro, mas o dólar também é aceito
    Idioma: Francês e o inglês também é falado fluentemente
    Visto: Sim, o visto americano devido à conexão nos Estados Unidos
    Vacinas: Febre amarela
    Eletricidade: 220V
    Fuso horário: 01 hora a menos que Brasília
    Melhor época para visitar: Todo o ano. De setembro a maio a média é de 24 ºC e de junho a agosto a média é de 28ºC, lembrando que em setembro e outubro existe o risco de furacões.


    Bahamas

    Tal como acontece em Las Vegas, é muito fácil se casar nas Bahamas.
    A rigor, basta o passaporte e cerca de US$ 150. O padre e a igreja são ecumênicos. O astral é altamente propenso ao romance. Já chegamos lá apaixonados e ficamos mais ainda ao conhecer algumas das 32 ilhas habitadas.
    Apenas duas ilhas reúnem a maioria dos visitantes: New Providence (Nassau) e Grand Bahama.
    O turismo e os bancos sigilosos garantem a economia de um lugar ótimo para mergulhar, nadar, velejar, curtir e namorar. E até casar.
    Claro que as praias são indispensáveis, mas vale muito fazer o tour que começa na Christ Church Cathedral (interior espetacular e vitrais idem), passar pelos prédios cor de rosa da Parliament Square, avança pela antiga cadeia (hoje, biblioteca) e termina na residência do governador-geral.
    A essência caribenha e inglesa ainda se mantém apegada aos hábitos britânicos.
    Duas pontes, por exemplo, unem Nassau a Paradise Island. Em Nassau, é interessante ver os coloridos mercados da Bay Street, as lojas duty free e os penteados das mulheres.
    Os cruzeiro costumam ancorar em Freeport, em Grand Bahama, em virtude não só das praias mas, também, do International Bazaar. International Bazaar é um shopping gigantesco, temático, dividido em seções com produtos de diferentes partes do mundo e com preço bastante convidativo. Outra atração é caminhar pelas largas avenidas e sair emPort Lacaya.
    Tem de tudo lá: hotéis extraordinários, cassinos e, o melhor, bares pertinho das marinas e do charmoso iate clube. O lindo canal interno que separa a região da ilha também faz de Freeport um lugar que vale constar no roteiro.
    No Monte Alvernia, o ponto mais alto de Cat Island, existe um mosteiro todo em pedra. Cat Island é, ainda, o lugar onde os nativos praticam o Obeah, um ritual de magia. Até hoje muitos casais americanos procuram o lugar para “absorver” um pouco da magia local.
    Little Bahamas Banks é o ponto certo para quem procura águas rasas, com uma visibilidade absurda e mar tranqüilo. Também é lugar de diversão. Basta apanhar um barco e seguir rumo a região dos golfinhos.
    É quase impossível determinar o número desses cetáceos, são muito, nadam livremente e não se assustam com nada. Em alguns dias, a colônia é ainda maior. Seja como for, sempre haverá golfinhos amistosos. Dá para nadar ao lado deles, interagir, e brincar.
    Andros – a maior ilha das Bahamas é desabitada. Mas isso não quer dizer que você não pode se hospedar por lá. Meus amigos mergulhadores não querem outra vida. Fica lá o mais antigo resort de mergulho do arquipélago, o Small Hope Bay Lodge. É lá que ficam as mais extensas barreiras de corais do mundo e os 50 “buracos azuis”. Indispensável, mesmo para quem não pratica mergulho com cilindros. Se você adora fazer snorkeling, pescar, ou apenas admirar uma linda paisagem, não deixe de visitar.
    Outra dica imperdível é se hospedar ou visitar o Hotel Atlantis. Muito consideram a Disneylândia aquática! Sim, o lugar é demais. Um hotel enorme, com milhares atrações aquáticas num clima de muito astral. Vale apena ver os vídeos com as atividades.http://www.atlantis.com/
    Curiosidades:
    As estatísticas apontam que Bahamas têm mais de 310 dias de sol ao ano!
    Todos os grandes hotéis oferecem saídas para mergulho. A mais radical delas é promovida pela Stuart Cove. Você desce a 15 metros de profundidade numa espécie de bike aquática onde sua cabeça fica coberta e seca (claro!), é bem parecido com uma bolha. A “bolha” ou cúpula é grande o suficiente para a sua cabeça e até suas mãos. Isso também significa que você respira normalmente sem a necessidade do uso de tubos de snorkel ou reguladores, como você faria se estivesse mergulhando. Lá embaixo você vai vislumbrar recifes de coral, peixes coloridos, e sim diversos tubarões. Eles são alimentados na nossa frente por um funcionário da Stuart. Mas o mergulho é seguro — e vale para contar aos netos um dia.
    Para saber se uma loja é duty free, procure pelo selo DFS. Você consegue descontos de 25% a 50% em relação aos preços nos EUA. Perfumes, cristais, roupa de couro, jóias, roupas de cama, mesa e banho, relógios, equipamentos fotográficos, porcelana, etc, são itens isentos de impostos.
    Os frutos do mar são a base da dieta bahamense. O conc é um tipo grande de molusco oceânico que possui carne branca, firme, desfiada. Uma delícia!
    A “Festa do Caranguejo” acontece nas noites de sexta no The Churchill Garden Bar, ao lado do International Bazaar. Começa às 18h30, e é bom chegar cedo para não perder nada.
    GUIA ESPERTO
    COMO CHEGAR
    Não há voo direto. As companhias aéreas com melhores conexões são: Delta Airlines e American Airlines, via Estados Unidos, lembrando da necessidade do visto americano.
    NASSAU
    Visitar
    Escadaria de Rainha, Avenida Elizabeth na altura da Shirley Street. Visita obrigatória em Nassau.
    Mergulhar
    Stuart Cove’s – www.stuartcove.com
    Compras
    Bahama Craft Centre (Artesanatos), Paradise Island, em frente à Hurricane Hole Plaza
    Festival Place (Artesanatos), Prince George Wharf (cais), Bay Street, Nassau.
    GRAND BAHAMA
    Visitar
    Parque Nacional Lucaio, possui um dos maiores sistemas de cavernas calcárias, submarinas do mundo, mangues e uma praia magnífica.
    Trilha Heritage (8 km), uma das principais trilhas da ilha, de trajeto fácil, visitando as ruínas do “The Hermitage”.
    Compras
    International Bazaar
    Fragrance of The Bahamas, Freeport www.perfumefactory.com
    Opções de hospedagem para sua viagem a dois:
    British Colonial Hilton Nassau
    Paradise Island Harbour Resort
    Sandals Royal Bahamian Spa Resort & Offshore Island
    Wyndham Nassau Resort & Crystal Palace Casino
    Anote
    Aeroporto: São 3 aeroportos internacionais, mas o principal é o de Nassau/Paradise Island, Grand Bahama e Exuma
    Capital: Nassau
    Moeda: Dólar bahamense (B$) e equivale ao dólar americano, que também é aceito como moeda
    Idioma: Inglês
    Visto: Não é necessário, mas o visto americano é indispensável para quem voa via EUA
    Vacinas: Febre amarela
    Código de telefone: 1 242
    Melhor época para visitar: A média anual é de 27 graus, lembrando que de agosto a novembro existe o risco de furacões


    Grandes Etapes Françaises

    Criada em 1957, a empresa Grandes Etapes Françaises é um grupo hoteleiro familiar, composto por 10 Castelos-Hotéis e Residências de charme, no coração das mais bonitas regiões turísticas francesas.
    Todos os estalebecimentos oferecem a mesma qualidade de serviços, preservando um caráter único conferido pelo seu patrimonio arquitetônico, histórico e cultural.
    Se destacam pela qualidade de acolhimento e o serviço cuidadoso reservado aos hópedes franceses e estrangeiros.
    Na área externa os grandes parques e jardins são lugares de calma e repouso. Alguns também oferecem spas.
    Na aérea interna, dispõem de salões para recepção, cerimônias, casamentos e banquetes.
    Os quartos, todos personalizados, respeitam o caráter histórico do local e oferecem ao mesmo tempo todo o conforto moderno.
    Viajando a Dois destaca agora os 10 Castelos-Hotéis mais encantadores da França:

    Chateau D´Esclimont

    É no meio de um parque com 60 hectares que você descobre o Castelo de Esclimont, uma verdadeira jóia da arquitetura renascentista.
    O antigo palácio da família La Rochefoucauld conta com 53 quartos decorados com toda a pompa dos castelos do século XVI.
    É uma paragem romântica a menos de uma hora de Paris, entre Versalhes e Chartres.
    Uma opção interessante para passar uma noite romântica em meio a natureza local.

    Chateau D´Artigny


    No vale do rio Indre, avistamos ao longe as pedras brancas do majestoso Castelo de Artigny.
    São vinte e cinco hectares de parque, um elegante jardim à francesa (de formas geométricas e simetria perfeita), mármores e madeiramentos frescos em trompe l´oeil.
    O castelo, construído pelo célebre perfumista François Coty, tem 63 quartos, fica a 10 km de Tours e aproximadamente 230km de Paris.
    As desgustações de vinho costumam chamar atenção dos hóspedes que apreciam o sabor dos vinhos regionais.

    Domaine de Beauvois

    Situado a oeste da ciadade de Tours, esse lindo solar dos séculos XVI e XVII encontra-se no meio de um parque arborizado em frente ao lago Briffaut.
    Um hotel charmoso com conforto requintado. No verão, você poderá apreciar uma cozinha saborosa servida no terraço ou ao ar livre.
    Domaine de Beauvois encanta por ser um castelo-hotel menor, com apenas 32 charmosos quartos, pela sensação de aconchego e clima propício para o romance.

    Le Choiseul

    Le Choiseul é um conjunto de três lindas residências do século XVIII: a Maison de l’Ermite (a casa do Eremita), em que os quartos tem vista para jardins de estilo italiano, a Maison de Duc (casa do Duque) com recepção, bar e restaurante, e a Maison de l’Apothicaire (casa do Farmacêutico), cujos quartos estão voltados para o Vale do Loire.
    São apenas 32 quartos.
    É o lugar ideal para quem quer visitar os castelos da região do Loire, desgutar uma cozinha requintada e vinhos renomados.

    Le Prieure

    Esta exuberante residência dos oferece 21 quartos tradicionais e 15 quartos no estilo campestre em residências no parque.
    Os salões e as salas de jantar têm aquela vista linda para o Vale do Loire.
    A equipe do castelo é muito dedicada e cuidadosa com os hópedes sempre convidando-os para desfrutar dos salões, casas de jantar, terraços para relaxar e os prazeres da gastronomia.

    Le Mas D´artigny & Spa

    No alto de uma colina voltada para o mar Mediterrâneo, pertinho de Nice, o castelo fica de frente para as muralhas da vila medieval Saint Paul de Vence.
    A enorme propriedade conta com 85 quartos e um Spa maravilhoso.
    Um verdadeiro oásis de natureza com as cores e perfumes da Provence.

    Chateau De Divonne

    A cerca de 15 minutos de Genebra, esta elegante residência oferece uma vista excepcional para os Alpes e o Mont Blanc.
    A dois passos do Cassino e do campo de golfe, é uma parada sensacional para repousar e curtir a gastronomia local. Um lugar onde beleza e relaxamento se conjugam perfeitamente.

    Chateau de Gilly

    No coração da Borgonha, você não resistirá ao charme do Chateau de Gilly, que foi por muito anos a morada dos abades de Cîteaux.
    É lindo ver como preservaram a antiga adega com abóbada de ogivas cruzadas e o seu jardim de estilo francês que une conforto, serenidade, tradição e a gastronomia.
    Amplas salas de recepção com pedra bruta, mas também a refinada decoração do Século XVII, fazem dessa parada uma ótima oportunidade para viver um pouco da atmosfera de Borgonha.

    Chateau D´Isenbourg

    O Castelo D`isenbourg é uma elegante construção rodeada por jardins floridos.
    De um lado a floresta dos Vosgos e do outro os vilarejos e seus vinhedos.
    Está sempre presente nos roteiros gastronômicos e na rota dos vinhos da Alsácia.

    Chateau De L´ile

    Situado na cidade de Estrasbourg, esse é um dos castelos mais românticos da França.
    Sua arquitetura alsaciana é tradicional, com pombais, varandas floridas e terraços junto ao rio.
    Ao mesmo tempo, é moderno, conta com climatização, piscina coberta e Spa.
    Fonte: Françatur; Drift Turismo; http://www.grandesetapes.fr

    Conhecida como a cidades das flores, JOINVILLE não é apenas a maior cidade do Estado, mas também uma das mais bonitas. Suas belezas naturais são inúmeras. É uma cidade que vale a pena conhecer.
    Com forte influência germânica devido a colonização e, é palco de muitas festas durante o ano, como a Fenachopp, a segunda maior festa de origem alemã do país, realizada no mês de outubro e a Festa das Flores, que em novembro embeleza a cidade inteira e deixando um aroma inesquecível.

    A cidade é também conhecida como a Capital da Dança, sendo sede da única escola de dança do Balé Bolshoi fora da Rússia. Ao visitar Joinville não deixe de saborear os doces e chocolates caseiros.
    Pode-se dizer que a história do município de Joinville tem início com o enlace matrimonial da princesa Francisca Carolina, irmã do Imperador Pedro II, e o príncipe francês François Philippe de Joinville, nos idos de maio de 1843. Ao príncipe francês, como parte do dote nupcial, foi conferida uma vasta extensão terras no nordeste da Província de Santa Catarina que viria a constituir a atual cidade das Flores.
    Devido às agitações políticas e manifestações sociais que, em meados do século XIX, pululavam no continente europeu comprometendo a estabilidade e, em alguns casos, até mesmo a existência de determinados regimes, o rei da França Louis Philippe, pai do príncipe do Joinville, decide abdicar do trono. Tal atitude acaba por engendrar dificuldades de ordem financeira para a família real. Sendo assim, o príncipe de Joinville, que até então não havia tomado posse das terras catarinenses, acha por bem arrendá-las à Sociedade Hamburguesa de Colonização, cuja finalidade seria o assentamento de imigrantes europeus na região.
    No ano de 1851, nos idos do dia 9 de março, a embarcação Cólon aporta no Rio Cachoeira. Com ela chegam 118 alemães e suíços e mais um grupo de 74 noruegueses. Desse modo, funda-se a Colônia Dona Francisca, que, em 1852, passaria a se chamar Joinville, em homenagem ao príncipe francês.
    Em 1870, na expectativa de receber o casal real na cidade, foi construído o "Palácio dos Príncipes" que, infelizmente, nunca chegou a ser ocupado por seus verdadeiros inspiradores. Outra autoridade, entretanto, veio a desfrutar do conforto do casarão colonial, o procurador da Coroa, Frederico Brüstlein. Hoje em dia, a célebre Rua das Palmeiras é reminiscência da Alameda Brüstlein, onde, em frente ao Palácio, foram plantadas duas fileiras de referidas árvores em homenagem ao antigo procurador. Posteriormente, o sobrado foi transformado no Museu Nacional de Imigração e Colonização, local onde se encontra catalogado muito estimado acervo de peças sobre a colonização e desenvolvimento da cidade.
    Caso você esteja interessado na história escrita de Joinville, o Arquivo Histórico Municipal é o lugar mais indicado. Lá poderá ser encontrada, por exemplo, a coleção completa do "Kolonnie Zeitung" (Jornal de Colônia), que circulou durante oito décadas em meio à comunidade joinvillense.